Adriane Galisteu se manifestou sobre o documentário, que estreia nesta quarta (01), no Globoplay. Em seus stories no Instagram, a apresentadora afirmou que está ansiosa para ver “Senna por Ayrton”, entretanto, assistirá à produção como ficção, pois não foi convidada para dar um depoimento ou contar a sua história ao lado do piloto.
Na rede social, a loira disse que sempre é procurada pelos fãs e pela imprensa no dia da morte de Senna. Eles ficaram juntos por cerca de um ano e meio antes do falecimento do piloto, no GP de San Marino, em 1994, na Itália. “Dia 1° de maio, não importa o que eu esteja fazendo. É sempre um dia reflexivo, mas difícil, mesmo 30 anos depois. Impressionante, né? Acabei de fazer um post lindo no feed. E neste dia, também, todo mundo toca o meu telefone, me faz pergunta, imprensa, fã, seguidores. E em especial, por causa do documentário, eu estou sendo bombardeada de perguntas“, compartilhou ela.
Em seguida, Galisteu contou que está animada para ver a produção, mas explicou por que assistirá como uma ficção. “As pessoas querem saber se eu vou assistir, se eu não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou no documentário, se o meu telefone tocou, se o meu telefone não tocou, enfim… Decidi contar que eu estou ansiosa sim, como todo mundo está, não vejo a hora de estrear e também quero assistir, porém vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário com depoimento, com entrevista, com a minha história é uma ficção, concordam?“, argumentou. Veja:
Adriane Galisteu fala sobre documentário de Senna – Parte 1 pic.twitter.com/Gg6OJWeart
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Mesmo assim, a apresentadora afirmou que estava bem com a situação. “Amores, é isso e está tudo bem. Está tudo bem. Eu carrego essa história como um escudo, não como um fardo. E podem falar o que quiser, essa história é minha, ela me pertence. Contei ela lindamente no meu livro, ‘Caminho das Borboletas’, e escolho muito bem com quem eu vou falar e como eu vou falar sobre esse assunto“, declarou. Assista:
Adriane Galisteu fala sobre documentário de Senna – Parte 2 pic.twitter.com/C4nZ9b8R6m
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Por fim, Adriane falou que o essencial era que Senna fosse sempre recordado. “Para encerrar, o importante é que ele seja sempre lembrado. A gente tem que manter a história, o nome, a imagem do Ayrton sempre viva. É isso“, concluiu. Confira:
Adriane Galisteu fala sobre documentário de Senna – Parte 3 pic.twitter.com/Q1KR5PakQd
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Em dezembro do ano passado, a artista revelou que também não foi procurada pela Netflix, que lançará, ainda este ano, uma série original sobre o piloto. “Sei que a Netflix está fazendo a série, mas nunca fui comunicada. Nenhum contato. Não sei que história eles vão contar, nem o tipo de Galisteu que vamos assistir“, declarou ela, em entrevista à revista Quem.
Por outro lado, Galisteu concedeu depoimento ao documentário, produzido por Roberto Cabrini para o “Domingo Espetacular”, sobre o relacionamento com Senna. Ela revelou que discutiu com o Ayrton no dia do acidente e compartilhou um pedido emblemático horas antes da tragédia. Saiba mais detalhes, clicando aqui.