O “tompêrro” azedou legal aqui! Mary Jayne, participante da 11ª temporada do “MasterChef” nos Estados Unidos, está processando três produtoras responsáveis pelo talent show. A mulher alega que foi obrigada a continuar cozinhando em um episódio, mesmo tendo pedido ajuda médica, segundo ela, com sinais claros de que estava sofrendo um derrame naquele momento.
Segundo o TMZ, que teve acesso aos documentos, a cozinheira sofreu o derrame na manhã do dia 10 de março de 2020. Ela afirmou que disse aos produtores, antes das filmagens, que não achava que conseguiria gravar aquele dia, mas eles insistiram que ela concorresse no desafio que estava programado. A ação alega que a maratona de filmagem durou 14 horas.
Mary Jayne declarou ainda no processo que não tinha como subestimar os sintomas que ela estava apresentando. Assim que chegou na gravação, ela conversou com um dos médicos que dava assistência aos participantes, e afirmou que estava tendo dificuldade para movimentar sua perna. Mesmo assim, a cozinheira teria sido completamente ignorada e obrigada a participar das provas.
Ao longo do dia, Jayne continuou a piorar, apresentando paralisia do lado esquerdo do corpo, o que passou ser visível para os maquiadores, cabeleireiros e outros concorrentes do programa. De acordo com Mary, a produção só a levou para o hospital depois que um de seus colegas de disputa exigiu que ela fosse ajudada imediatamente.
A competidora teria ficado 14 horas internada antes de voltar para o hotel. No episódio seis daquela temporada, Gordon Ramsay apenas avisou ao público que a cozinheira não voltaria para o programa, sem dar qualquer esclarecimento.
Agora, Mary Jayne afirma que os produtores do “MasterChef” não apenas se recusaram a agir para ajudá-la, mas também a impediram ativamente de obter atendimento médico adequado, exacerbando assim o derrame e causando sérios danos. O TMZ entrou em contato com os envolvidos, mas não recebeu nenhum retorno.