‘Station 19’: Jason George e Jaina Lee Ortiz contam tudo sobre o spin-off de ‘Grey’s Anatomy’ e entregam “política” de Shonda Rhimes

Seguindo a forte onda de séries derivadas de grandes produções na TV norte-americana, “Grey’s Anatomy” ganhou mais um spin-off, dessa vez focado na vida de bombeiros de uma corporação que está a três quarteirões do Grey Sloan Memorial. Estamos falando de “Station 19”, a nova produção da Shondaland que estreou no Brasil com exibição do canal Sony.

Na trama criada por Stacy McKee, acompanhamos a rotina de bombeiros da Station 19, enquanto eles conciliam os perigos do trabalho com seus dramas pessoais. A série tem como protagonista Andy Herrera, a filha do capitão Pruitt Herrera (Miguel Sandoval), interpretada por Jaina Lee Ortiz (Rosewood). Outros personagens são: o encantador e carismático Jack (Gray Damon); o policial Ryan Tanner (Alberto Frezza) e Maya Bishop (Danielle Savre) e Victoria Hughes (Barrett Doss), as outras duas bombeiras da estação.

Para entendermos mais sobre a proposta da produção, o hugogloss.com bateu um papo exclusivo por telefone com os astros Jaina Lee Ortiz e Jason George, que interpreta o já conhecido Ben Warren, personagem de “Grey’s Anatomy” que trocou seu jaleco de residente para ser um dos bombeiros da série derivada e serviu como ponto de ligação entre o universo das duas séries.

Na entrevista, eles falaram sobre os desafios de “Station 19”; a pressão de ser um spin-off de uma série de grande sucesso no mundo todo; o fato de termos uma heroína interpretada por uma atriz latina e entregaram uma “política” usada por Shonda Rhimes nos bastidores de suas séries.

Confira a entrevista:

HG: Oi, Jaina e Jason, como vão?!

Jaina: Olá, tudo bem e você?

Jason: Olá.

HG: Jason, como foi para você essa transição de ‘Grey’s Anatomy’ para ‘Station 19’?

Jason: Honestamente, sem amarras, mas com um pouco mais emoção do que eu esperava. Uma vez que eu soube que não seria demitido de ‘Grey’s Anatomy’, e conversando com Shonda Rhimes sobre o papel, ela me explicou como isso [ o spin-off] iria funcionar, e fazia sentido criativamente, sabe, e que o relacionamento de Ben e Bailey seria uma parte central dessa coisa toda, uma parte da ligação que ajudou todo mundo a lembrar que esses dois shows vivem no mesmo universo, fiquei muito animado.

Mas o que eu não esperava era que o meu último dia de filmagem como parte do elenco regular de ‘Grey’s Anatomy’ fosse mais emotivo do que eu tinha imaginado. Foi tipo uma analogia que eu sempre uso – quando uma criança vai para a faculdade e sai de casa, mas a faculdade fica do outro lado da cidade, mas sua casa ainda está lá e ainda é sua família e você volta o tempo todo, mas não é mais onde você mora. Você se sente diferente. E foi assim que me senti. Eu voltei várias vezes, mas, você sabe, eu fiz uma nova família em ‘Station 19’, e é uma linda família que eu acho que todos vocês vão se apaixonar.

HG: Você acha que Ben Warren finalmente encontrou sua profissão/vocação?

Jason: Ben sempre soube que seu lance é ajudar as pessoas. Ele teve experiência como anestesiologista, o que é uma coisa muito íntima de fazer alguém confiar em você. E Ben é uma pessoa muito calorosa. E então ele se inspirou em Bailey e estudou para ser um cirurgião, mas agora ele está cada vez mais perto da ação onde você pode realmente ajudar alguém. Então, eu sinto que este trabalho satisfaz o lado viciado em ação nele e a parte dele que tem as habilidades para ajudar medicamente as pessoas e tentar fazer com que elas passem pelo que pode ser um dos momentos mais difíceis de suas vidas, em que esperamos que não seja o fim delas. Dito isto, o trabalho de bombeiro não é para jovens e pessoas de coração mole. E eu não ficaria surpreso se algum dia Ben voltasse a ser um médico, quando subir 20 lances de escada for uma dificuldade para ele.

HG: Jaina, qual a sensação de ser uma atriz latina com a personagem principal em uma série de TV?

Jaina: Este papel é extremamente importante para mim, porque você nem sempre consegue ver latinas como protagonistas de programas de TV. E o fato de que estou interpretando um papel que não é estereotipado e que não é visto por sua raça – ela é vista pela o que ela é, o que ela valoriza e o tipo de pessoa que ela é. O fato de eu ser uma latina que por acaso interpreta uma latina é apenas algo extra que se destaca. É quase como a cereja do bolo. Da forma que vejo, ela é uma mulher incrível. Ela é motivada por sucesso, já é bem-sucedida e acontece de ser uma latina. Então isso me faz sentir mais especial, porque ela não é definida por sua origem ou seu passado. Ela representa uma comunidade que não é vista com frequência e nem destacada na mídia. E então sim, é extremamente importante para mim e estou tão orgulhosa de representar isso.

HG: Como você se sente sendo parte de uma história que é um spin-off de “Grey’s Anatomy”, que é um enorme sucesso?

Jaina: Eu não tinha ideia de quão especial e grande isso seria, até que recebi a notícia de que, primeiro, nós éramos o spin-off de ‘Grey’s Anatomy’ e, segundo, nós estávamos nas noites de quinta-feira logo após ‘Grey’s Anatomy’. É incrível saber que somos uma extensão da história da TV de certa forma, e o fato de que eu tenho sorte de não interpretar uma latina em sua própria casa, porque ao crescer eu raramente via latinas em papéis de liderança na TV. E o fato de eu usar essa oportunidade para ser uma voz para uma comunidade que não é vista frequentemente como heróis em suas próprias histórias, eu me sinto extremamente honrada e empoderada, e fazer parte do que Shonda Rhimes criou para mulheres e para a TV, e como suas histórias e seu impacto inspiraram tantas pessoas, eu me sinto realmente lisonjeada.

HG: ‘Grey’s Anatomy’ sempre foi uma série de muito sucesso em todo o mundo. Há alguma pressão para vocês ou para o elenco em apresentar esta nova produção?

Jason: Sim e não. Quero dizer, Grey’s é o unicórnio no mundo da televisão. Quinze temporadas não acontecem. Você pode contar literalmente nos dedos o número de shows que fizeram isso, e eu acho que já faz algum tempo que um programa alcançou esse feito. Então, de certa forma, nós somos os irmãos mais novos dessa série superstar.

Mas você também pode dizer: “Sabe de uma coisa? Não podemos nos preocupar com isso”, sabe? Você não pode ter esperanças de combinar isso, então faça o seu trabalho. Apenas faça a melhor série que puder. E é um programa fenomenal, cheio de ação e emoção que você não pode fazer em muitos outros shows, porque nós estamos correndo para dentro do fogo, sabe? As mesmas coisas que fazem com que Ben Warren faça isso são as mesmas coisas que eu acho que vão tornar [a série] incrivelmente animadora para o público. Tem todas as emoções, excitações, sensualidade e humor que ‘Grey’s’ tem, mas há esse elemento de ação. Há adrenalina injetada nela e você consegue ver mulheres arrasando, e uma latina no comando lutando pelo que é seu dom natural de ser líder, e ela está lutando para reivindicar isso.

E é isso que fazemos, não estamos tentando imitar ‘Grey’s’ ou ter o mesmo sucesso, porque isso é apenas impossível. Dessa forma, nos libera para fazer a nossa própria série, jogar nosso jogo e fazer esse show fenomenal que é ‘Station 19’, pelo qual eu me apaixonei… E assim, o fato de haver tanta pressão apenas alivia todo o resto, se é que isso faz sentido, porque você não pode esperar ter o mesmo resultado. E fazendo nossa própria série, um dia podemos chegar a ter o mesmo sucesso que ‘Grey’s’.

Andy (Jaina Lee Ortiz) e Meredith (Ellen Pompeo) no episódio de “Grey’s Anatomy” que apresentou a heroína de “Station 19”. (Foto: Divulgação/ABC)

HG: Os dramas médicos e militares aumentaram com o passar dos anos e já tivemos várias produções sobre isso. O que há de diferente em “Station 19”? Por que vocês acham que as pessoas ainda se interessam por essas histórias?

Jaina: Bem, por um lado, acho que há espaço suficiente para mais de um programa sobre bombeiros. No final das contas, é uma ocupação em que essas pessoas são reais que salvam vidas e são heróis, assim como os médicos. Então, o fato de sermos colocados em situações de vida ou morte torna as apostas muito altas e assustadoras. E então você meio que lida com o perigo nesse sentido. É emocionante! Bombeiros não lidam só com fogo, nós respondemos a muitas chamadas de emergência. Há busca e resgate. Há telefonemas médicos, acidentes de carro, inundações… Então, expor os bombeiros dessa maneira, sinto que isso traz consciência. As pessoas esquecem o trabalho que essas pessoas fazem. Elas sacrificam suas vidas para salvar outras e eu acho que esse é um dos empregos mais honrados, mais altruístas que alguém pode ter.

E falando sobre ‘Grey’s Anatomy’, o fato de que esses dois mundos coexistem e estão no mesmo universo – eu acho que é a combinação perfeita. Para onde os bombeiros vão depois de tentar salvar alguém? Eles os levam para o hospital. E assim os bombeiros em ‘Station 19’ vão para o Grey Sloan Memorial, e esse é o tecido conjuntivo, é assim que esses mundos estão conectados. E eu acho isso legal!

E o que eu mais gosto nesse show é que nós temos três mulheres na nossa corporação e isso não é comum. No mundo real, talvez haja uma, se não nenhuma, certo? E no mundo da TV – a maioria das séries sobre bombeiros é liderada por homens. Mas ‘Station 19’ é liderada por uma mulher e há duas outras mulheres na estação, e eu sinto que isso torna ainda mais especial, porque você tem essas mulheres que estão representando algo tão incrível que outras garotas, e até meninos, podem dizer ‘uau’, elas são mulheres e estão arrasando! Isso é insano! E assim, eu sinto que [a série] dá muito poder para mulheres em geral.

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HG: Jason, Shonda Rhimes te ajudou muito em sua carreira. Por que você acha que ela te escolheu para essa transição? Por que Ben Warren? E se você puder nos contar, o que a Chandra Wilson achou dessa divisão para o spin-off?

Jason: Sim. Shonda Rhimes, acho que essa é uma boa analogia, é uma fada madrinha para mim e meus filhos. Quero dizer, ela literalmente acabou de enviar aos meus filhos um caminhão de pequenas figuras de ação de Pantera Negra que ela conseguiu. Mas você tem que perguntar a ela porque ela me escolheu. Eu gosto de pensar que sou bom no meu trabalho e que não sou um idiota. Quero dizer, você sabe que na Shondaland tem uma política muito rígida de “sem idiotas”, né? Tenho orgulho dela e estou muito feliz de trabalhar na Shondaland porque ela realmente, no início da temporada, fez uma declaração para os novatos do elenco e disse, “Shondaland é um lugar onde sabemos que o tempo do zelador, o tempo do chaveiro e o tempo do ator principal são todos valiosos e que sempre valorizamos isso. Ninguém é necessariamente mais importante do que o outro, e isso é mais essencial do que tudo que esteja acontecendo”. E eu adoro essa atitude. Vivo minha vida assim e eu acho que essa é uma das coisas que Shonda gosta em mim.

E eu acho que ela gosta que eu seja pai primeiro. Tipo, eu quase recusei minha primeira série que fiz para Shonda porque ela ia me levar para longe da minha família, e eu acho que ela honestamente disse, “Oh, sua prioridade está no lugar certo, então vamos ver se podemos fazer este trabalho”. E ela fez essa série dar certo para mim e para minha família. Eu gosto quando há essa colaboração e eu espero que ela não me coloque para fora tão cedo.

Sobre Chandra Wilson. Por um tempo, eu tive mantive em segredo que eu faria a nova série e ninguém mais sabia, e então Chandra foi a primeira pessoa a ficar sabendo. Chandra, essa é minha garota. Nós demos algumas boas risadas nos bastidores, tentando manter as coisas calmas e ela adorou. Quero dizer, você sabe, tanto ela quanto eu somos muito protetores desse relacionamento que construímos, Ben e Bailey, um casal de negros adultos, se amando num relacionamento positivo, com uma mulher poderosa e um homem que não é intimidado por ela ser poderosa. Eu acho que essa é uma imagem muito positiva na televisão e nós sentimos muito orgulho disso. E acho que ela adorou que [o spin-off] criasse novos problemas para esse relacionamento. E como vocês vão ver, isso continua e cria problemas muito sérios na relação deles, mas, esperançosamente, eles vão superar isso. Eu acho que ela amou tanto quanto eu que temos algumas coisas interessantes para colocar nessa mistura.

HG: Jaina, como foi a experiência de assumir uma personagem tão empoderada? Você está animada com isso? Quais situações você já viveu ao se tornar esta personagem?

Jaina: Bem, uma coisa que eu amo [na série] é que todas as mulheres são extremamente poderosas e bem-sucedidas e elas podem realizar qualquer meta com o objetivo de ter sucesso e não por um homem, não por dinheiro, não por amor. É uma verdadeira representação de mulheres reais e mulheres que muitas pessoas podem admirar. Eu acho que fazer o papel de uma bombeira que é de uma segunda geração de bombeiros, que tem sonhos de se tornar capitã, é algo muito admirável, especialmente no corpo de bombeiros, que é dominado por homens. Não vemos muitas mulheres se candidatando a um emprego como esse, porque as demandas são cruciais – é extremamente difícil. Não só isso, mas você tem que ter força física, mental e emocional para poder fazer algo assim. Tendo dito isso, essa personagem e o que ela representa é algo que eu sinto que pode inspirar muitas pessoas.

HG: E como foi sua preparação para viver essa personagem?

Jaina: Eu fiz alguns treinamentos. Conheci duas capitãs e até fui fazer o teste de agilidade física para experimentar exatamente o que os bombeiros precisam passar fisicamente para se tornarem bombeiros. E assim, eu não queria simplesmente entrar sabendo que todo o equipamento é pesado e superdifícil, e que eu receberia ferramentas falsas. Eu não queria fingir que estava fazendo isso. Eu quis me preparar fisicamente e conhecer capitães do sexo feminino ou bombeiras, e fisicamente experimentar as demandas que elas tiveram que passar para trabalhar. É extremamente difícil. É a coisa mais difícil que já fiz na vida. Por isso estou feliz por interpretar uma. Eu não gostaria de ser uma [bombeira] na vida real, porque é fisicamente e mentalmente desafiador, de uma maneira que você nunca poderia imaginar, a menos que você seja colocado nessa situação real. Então o fato de eu ser uma mulher representando bombeiras é realmente importante para a comunidade de bombeiros e espero que isso inspire mais mulheres a entrar para esse trabalho.

HG: Como você avalia a jornada de Andy na primeira temporada?

Jaina: Eu sinto que Andy estará sempre evoluindo. Eu sinto que ela sabe exatamente o que ela quer quando se trata de trabalho, mas quando se trata de sua vida amorosa, ela pode ser um pouco teimosa e indecisa. Quero dizer, ninguém é perfeito, certo? Isso é o que eu mais amo nela e é isso que a torna humana, que ela comete erros e que se apaixona com intensidade. Então, acho que à medida que a temporada avança, ela começa a descobrir quem ela realmente é como pessoa e usa essa experiência como bombeira, como filha de um bombeiro, e tudo que ela está querendo realizar, para tentar descobrir quem ela é e o que ela realmente quer. E eu acho que com todos os personagens envolvidos, você embarca nessa jornada que faz você se sentir conectado e é muito compreensível. Então eu só espero que ela tome decisões inteligentes ao longo do caminho e que não faça nada para… eu não sei. Eu vou parar por aqui.

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HG: E você recebeu algum conselho de Shonda Rhimes para assumir o papel de protagonista desta série?

Jaina: Bem, felizmente Shonda Rhimes confiou em mim completamente. Eu não sei como isso aconteceu, mas ela confiou no meu trabalho e ela realmente não me deu nenhum conselho. Mas como sabemos na Shondaland, ela definitivamente torna importante para todos os envolvidos – elenco, equipe, qualquer um que esteja envolvido em seus shows. Ela faz todos entenderem que são importantes e que devem agir com respeito, e ela definitivamente enfatiza uma atmosfera em que todos se respeitem. Você sabe, no final do dia nós somos todos artistas e então todos nós estamos fazendo algo muito criativo, mas ela não permite nenhum tipo de… Quero dizer, ela tem uma política de ‘não seja babaca’, então se você quer trabalhar, você tem que aparecer e fazer o seu melhor e ter sucesso. E eu acho que ela vive com esse padrão.

HG: Jason, sabemos que você tem filhos. Em meio a todas essas histórias de sci-fi que temos hoje em dia, você acha que os bombeiros são os verdadeiros super-heróis para as crianças?

Jason: Bem, eu sou o maior fã de super-heróis. Eu coleciono histórias em quadrinhos desde criança. E a imaginação e as coisas que não acontecem no mundo real são muito divertidas (para crianças). E então temos no mundo – bom ou ruim – todas essas histórias de ficção científica, todos os filmes de quadrinhos…, mas eu estou realmente orgulhoso de fazer esse show que você nunca será capaz de fugir [da realidade]. Você nunca vai colocar uma capa e ser capaz de levantar um prédio. Você sabe que isso não vai acontecer. Mas você poderia correr e ajudar alguém que estava em um acidente de carro? Você poderia correr para dentro de um prédio e ajudar alguém a sair? Isso é o que você pode fazer.

E eu acho que é importante para as pessoas que, mesmo que tenhamos [essas histórias de] pessoas voando para o espaço, salvando o universo e se transformando em verde, é muito legal e eu tenho muito orgulho de fazer algo que uma criança pode perceber: “Eu posso crescer e ser isso”; “Eu posso crescer e ajudar as pessoas todos os dias com o meu trabalho”. E eles podem não ser super, mas eles são heróis definitivos e reais e você pode realmente ser isso um dia.

HG: E o que você diria para os fãs de ‘Grey’s Anatomy’ que ainda não assistiram a ‘Station 19’?

Jason: Eu acho que eles vão gostar de ‘Station 19’. Uma coisa que eu vou dizer é que todos os elementos de ‘Grey’s Anatomy’ existem neste show, além dessa dose extra de adrenalina que é própria da série. E a outra parte divertida é que somos o corpo de bombeiros a três quarteirões do Grey Sloan Memorial. Então, em qualquer episódio de ‘Station 19’, alguns dos seus personagens favoritos de ‘Grey’s Anatomy’ podem aparecer e vice-versa. Então vocês precisam assistir porque essas duas séries vivem no mesmo mundo. O universo de ‘Grey’s Anatomy’ ficou maior e o motivo é ‘Station 19’.

HG: Muito obrigado! E muito sucesso para vocês e para a série.

Jaina: Obrigada.

Jason: Obrigado.

Maravilhosos, né?! Para quem quiser acompanhar, “Station 19” é exibida nas noites de segunda-feira, às 21h, pelo canal pago Sony. Os primeiros episódios também estão disponíveis no app da Sony.

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Vale lembrar que a série foi renovada para a segunda temporada, que estreia no dia 4 de outubro nos Estados Unidos.