The Circle Brasil: JP Gadêlha revela bastidores do programa e como funcionava a troca de mensagens com outros participantes; saiba tudo!

Circle, mensagem: JP, nos conte tudo e não esconda nada! Hashtag: Hora da verdade. Enviar, Circle. Kkkk O reality show “The Circle Brasil”, da Netflix, caiu no gosto do povo e apresentou para o país o simpático (e deus grego) João Paulo Gadêlha, ou melhor dizendo, o JP. Nesta segunda-feira (13), ele abriu o jogo com seus seguidores no Twitter e respondeu diversas perguntas sobre sua participação no programa.

Bombeiro militar, o pernambucano de 31 anos mora na Bahia, e revelou mais dos bastidores das gravações que rolaram em Manchester, na Inglaterra, durante um mês. “Vocês ficavam muitas horas sem receber nada do ‘The Circle’? Tipo, num tédio até que alguma coisa acontecesse?”, quis saber um rapaz. “Pelo contrário, era tudo muito intenso e as interações constantes. Dificilmente ficávamos ociosos”, revelou JP.

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Talvez, uma das principais curiosidades de todo mundo seja: realmente não dava para ouvir nada do que os participantes falavam nos outros apartamentos? Mesmo quando gritavam?! “Não ouvíamos absolutamente nada de fora do apartamento. A estrutura deles foi criada para isso”, garantiu. Segundo o nordestino, a produção cuidava de cada detalhe para ninguém saber da existência do outro. “Não chegávamos a sair do apartamento. A produção batia na porta, pegávamos o que fosse e entrávamos novamente. Tudo muito rápido”, relembrou.

Gadêlha também contou como funcionava os momentos que os participantes aparecem na academia, no espaço da yoga, o ofurô, etc… “Os horários eram planejados. Qualquer deslocamento era feito com a produção, que colocava abafadores nos ouvidos e vendas nos olhos até chegarmos ao destino”, explicou. Ainda sobre a equipe do “The Circle Brasil”, o pernambucano afirmou que não existia nenhum roteiro. “Tudo era muito livre e espontâneo”, publicou.

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Para quem já assistiu todos os episódios, a sensação é que fica muito fácil influenciar os participantes com poucas mensagens no chat, mas a realidade era outra. “Não havia qualquer limitação [do número de mensagens] e escolhíamos com quem conversar livremente, bastava a pessoa escolhida entrar no chat privado. A sensação de que as conversas são rápidas vem do processo de edição, que é muito dinâmico e tem de condensar todas as experiências ao longo dos episódios”, argumentou.

JP revelou que nunca ficou muito preocupado sobre os impactos do reality em sua vida. “Foi muito tranquilo. Eu entrei e saí preparado para os julgamentos, até porque essa é a premissa de uma reality show. A única coisa que me incomoda um pouco é quando me limitam aos 12 episódios. Somos muito mais do que isso!”, contou. Inclusive, pra ser selecionado deu um trabalhão: “A seleção é muito complexa, rigorosa e passamos por várias etapas regionais e nacionais”.

Sobre as alfinetadas para Lorayne, ele explicou que era uma questão exclusiva do jogo. “Eu não falei mal de Lorayne enquanto pessoa; apenas expus minhas percepções do JOGO. Tudo no Circle é sobre as percepções que são construídas por meio de nossas interações”, observou. Já o motivo para continuar protegendo Ray, mesmo depois dela tê-lo chamado de ‘rival’, a resposta é simples: “Porque tínhamos a #aliançanortenordeste”.

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JP aproveitou para esclarecer que não tem qualquer desavença com os participantes e garante que todos mantém contato em um grupo do WhatsApp. “O programa é tão plural e diverso que foram justamente as nossas diferenças que nos uniram!”, refletiu. O pernambucano não gostou nenhum pouco de bloquear os colegas de confinamento. “Foram ‘piores’ [momentos], na verdade: os momentos de bloquear alguém ou de estar esperando algum bloqueio. A sensação era sufocante!”, desabafou.

Gadêlha nem se acha tão ‘estrategista’ como muitos telespectadores e os próprios participantes o rotularam. “Engraçado que todos me acharam ‘O GRANDE ESTRATEGISTA’. Mas eu comecei o jogo timidamente, tentando entendê-lo… E, seguindo o fluxo natural, comecei a estreitar os laços e fortalecer os vínculos com as pessoas que tive mais afinidade”, compartilhou na rede social. E uma segunda chance no jogo, ele toparia?! Claro que sim! “Se fosse amanhã, já estaria de malas prontas! É uma experiência incrível!”, elogiou.

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Sobre o programa

Apresentado por Giovanna Ewbank, em “The Circle Brasil” os competidores disputam o prêmio de 300 mil reais por meio de uma rede social. Para ganhar, eles fazem de tudo para se conectar com o máximo de pessoas possível e, consequentemente, se tornarem os mais populares do jogo, inclusive fingir que são outras pessoas.