William Bonner comunica “demissão” de Regina Duarte ao vivo, após atriz assumir cargo na Secretaria de Cultura; assista

Para iniciar um novo ciclo, outro antigo precisa ser concluído… Nesta quarta-feira (29), a atriz Regina Duarte anunciou que aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir o cargo na Secretaria Especial de Cultura. Automaticamente, a rede Globo revelou durante o “Jornal Nacional” que está negociando a rescisão contratual com a veterana do núcleo de dramaturgia.

Após apresentar a matéria sobre o novo emprego de Duarte, o âncora do telejornal William Bonner leu uma nota da emissora sobre o status da relação de trabalho com a atriz. “Globo e Regina Duarte estão negociando o fim da relação contratual em função da decisão da atriz de aceitar o convite para ocupar a Secretaria Especial da Cultura”, comunicou o jornalista.

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No dia 21, William Bonner viralizou na web quando fez o primeiro pronunciamento da Globo em relação ao convite que Regina Duarte havia recebido do político. “A atriz Regina Duarte tem contrato vigente com a Globo e sabe que, se optar por assumir cargo público, deve pedir a suspensão de seu vínculo com a emissora, como impõe a nossa política interna de conhecimento de todos os colaboradores”, disse ao vivo.

https://www.instagram.com/p/B7kCtrmABZ1/

Não demorou muito para o momento virar um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. “Se tá ruim pra você, imagina para a Regina Duarte que recebeu aviso prévio ao vivo no Jornal Nacional”, comentou uma internauta.

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“Gente, impressão minha ou o Bonner demitiu a Regina Duarte AO VIVAÇO?”, questionou uma usuária do Twitter. “E a Regina Duarte hein, que o Bonner leu um comunicado mandando ela pedir demissão da Globo. Ao vivo”, publicou outro, com um gif de um menino dando risada.

https://twitter.com/herecomesmary/status/1219406884232450054

https://twitter.com/daniel_nasci7/status/1219422649111269376

Jair Bolsonaro convidou Regina Duarte para ser a nova secretária no último dia 17, logo depois que exonerou Roberto Alvim do cargo por parafrasear um discurso de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda da Alemanha nazista.