Zileide Silva quebra protocolo e faz desabafo ao vivo após terrorismo em Brasília no JN; assista

Nesta segunda-feira (9), Zileide Silva demonstrou estar aliviada com a retomada dos trabalhos no Congresso, um dia após os atos antidemocráticos em Brasília

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Na noite desta segunda-feira (9), a Câmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica, o pedido de intervenção na segurança pública do Distrito Federal, após os recentes ataques terroristas na Praça dos Três Poderes. Durante a cobertura do momento histórico no Jornal Nacional, Zileide Silva, que também cobriu os atos golpistas, quebrou o protocolo e fez um desabafo sobre a importância da democracia.

Principal correspondente da TV Globo em Brasília há anos, a jornalista não escondeu o alívio em noticiar a retomada dos trabalhos no Congresso Nacional, um dia após bolsonaristas depredarem o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso e do Supremo. “Eu falo aqui do Salão Verde da Câmara dos Deputados, ao lado do plenário, e como é bom ver a Câmara aberta, ver os deputados discutindo e votando depois das cenas que todos acompanhamos ontem. A certeza de que a democracia venceu”, declarou Zileide, sensibilizada.

Em seguida, William Bonner e Renata Vasconcelos complementaram Silva, destacando também o fracasso dos atos antidemocráticos. “É a palavra de uma repórter nossa que acompanha há tantos anos a movimentação em Brasília, que frequenta o Congresso e prova para a gente, em áudio e vídeo, que as instituições estão funcionando”, disse Bonner. “Os poderes da República estão funcionando”, concluiu Renata. Assista:

Nas redes sociais, internautas reagiram ao relato da jornalista. “Zileide Silva emocionadíssima. Eu imagino a sensação. E ela não é funcionária da casa, mas como profissional que usa o espaço e brasileira, sentiu. Eu como servidor público, tenho total empatia e solidariedade com quem trabalha naqueles espaços”, pontuou um usuário do Twitter. “Quase chorei ouvindo a última frase da Zileide. Mais do que necessária!”, escreveu outro. “Emocionante a fala da Zileide Silva no JN. Imagino o sentimento de quem cobre o dia a dia naqueles prédios”, destacou mais uma pessoa.

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