Nesta terça-feira (18), a revista digital Quién revelou que Clara Chía perdeu o processo que moveu contra o paparazzo Jordi Martin. A namorada de Gerard Piqué abriu a ação em maio de 2023 contra o fotógrafo responsável por expor a traição do craque do futebol.
De acordo com o veículo, Chía “saiu chorando e gritando do tribunal” após a decisão da Justiça. A jovem de 25 anos também teria culpado Shakira pelo resultado, pois a artista teria “feito um trato com Jordi para atacá-la”.
Para a Quién, Martin revelou que o casal chegou de mãos dadas ao tribunal. “Ele [Piqué] estava muito sorridente e ela estava visivelmente tensa. Para provar as suas acusações, Clara Chía compareceu com quatro psicólogos e oito testemunhas, todos funcionários da Cosmos, empresa de Piqué”, contou.
Dias antes da audiência, o fotógrafo afirmou que Piqué ligou para ele, em busca de um acordo. Jordi, no entanto, não aceitou a proposta do ex-jogador, pois acreditava em sua vitória na disputa judicial. “Ele não queria ir a julgamento, mas como tenho certeza de que não cometi nenhum crime, não corro o risco. A única coisa que fiz foi o meu trabalho: fotografar pessoas conhecidas”, destacou.
Após a decisão a seu favor, o fotógrafo se manifestou nas redes sociais. Em seu perfil do Instagram, ele detalhou o encontro. “Hoje vi os rostos de Gerard Piqué e Clara Chia novamente num tribunal”, começou ele. “Um dia muito intenso, onde pude perceber o ódio que o Sr. Piqué tem por mim por ter tirado a primeira fotografia do seu relacionamento com a Clara e pelo meu carinho e carinho a Shakira e sua família”, destacou.
Por fim, Martin celebrou a absolvição das acusações. “Fico com um sentimento muito positivo depois de ouvir a avaliação do Ministério dos Impostos solicitando a minha absolvição gratuita”, concluiu.
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O caso teve início em maio de 2023, quando Piqué e Clara registraram uma denúncia de 36 páginas contra Jordi. No documento, o casal reuniu notícias, publicações das redes sociais e reportagens de TV que abordavam a traição de Gerard a Shakira, bem como o relacionamento entre ele e Chía.
A Justiça impôs uma ordem de restrição contra o paparazzo. Porém, após o fim do prazo determinado, o Ministério Público não manteve a medida.
Ao veículo, Martín afirmou que a decisão “foi justa”, pois “uma foto não pode resultar em prisão, quando o fotógrafo estava apenas fazendo seu trabalho”. Jordi disse, ainda, que isso abriria um mau precedente para o jornalismo em todo o mundo e que estava “apenas defendendo a liberdade de imprensa, algo que Piqué e Clara Chia tentaram impedir”.
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