Vídeo: Menino diz ter morrido em atentado às Torres Gêmeas, surpreende família com lembranças e mãe desabafa: “É surreal”

Em documentário, garoto de 7 anos descreve com detalhes uma suposta vida passada como vítima do ataque às Torres Gêmeas

Um documentário chamou atenção nas redes sociais nesta sexta-feira (18), ao abordar um caso inusitado. No programa de TV norte-americano “The Ghost Inside My Child” (“O Fantasma Dentro do Meu Filho”, em tradução literal), o pequeno Cade, de 7 anos, afirmou ter morrido durante os ataques de 11 de setembro de 2001, quando as Torres Gêmeas, em Nova York, foram alvo de um atentado terrorista.

O documentário foi gravado em 2013 e compartilhado há dois anos no YouTube. No entanto, nesta semana, a história de Cade voltou a circular em perfis dedicados a temas espirituais, como reencarnação e vidas passadas.

Segundo a família, Cade chamou atenção desde o nascimento. A avó, Fae, relatou que o menino “sempre foi diferente”. “Ele era como um idoso, não parecia um bebê”, disse. “Ele não era um bebê feliz, ele sempre olhava para você como se perguntasse: ‘o que você é e quem é você?'”, continuou.

Os pais do garoto, Molly e Rick, também perceberam comportamentos incomuns em seu desenvolvimento motor e físico. Eles afirmam que Cade não apenas falou, mas também engatinhou e andou muito antes do esperado. “Com um ano e meio ele falava palavras difíceis, inteligentes, e podia ter uma conversa com adultos. Foi mais cedo que o normal”, comentaram.

Cada relatava históris de sua “vida passada” desde os 3 anos de idade. (Foto: Reprodução/YouTube)

Apesar dessas peculiaridades, nada preocupou a família até que, aos três anos de idade, tudo mudou. Cade começou a apresentar comportamentos estranhos e fazer revelações surpreendentes.

“Eu estava na cama e ele começava a chorar no meio da noite. Acordava gritando que trabalhava em um prédio alto e que conseguia ver a Estátua da Liberdade do escritório”, relembrou a mãe.

Cade também relatou sonhos em que caía de um prédio, da mesma forma que teria morrido em sua vida anterior. “É surreal, ter um filho de três anos falando sobre Nova York e sobre a morte”, desabafou Molly.

O pai, Rick, assegura que Cade não poderia ter inventado as histórias, já que nunca foi exposto a informações sobre o atentado. “Nunca mostramos nada a ele. Não tinha como ele saber, foi antes de entrar na escola. Ninguém na nossa família conhece alguém que esteve no World Trade Center e ele nunca esteve em Nova York”, garantiu.

Inicialmente, Molly acreditou que tudo não passava de fruto da imaginação do filho, mas com o tempo os relatos se tornaram mais vívidos e assustadores.

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Cade passou a descrever com detalhes sua suposta “vida passada”, especialmente o atentado que teria causado sua morte. “Ele disse que estava em um prédio que foi atingido e explodiu, e que caiu”, contou a mãe. “Foi quando tudo fez sentido: ‘Essa pessoa estava no World Trade Center'”, completou.

O próprio Cade descreveu sua morte com detalhes impressionantes: “Enquanto eu caía, ainda estava vivo. Depois os destroços me atingiram. Não senti nada, porque morri”.

Além dos relatos, Cade começou a demonstrar fobias incomuns: medo de aviões, pânico de prédios altos e uma estranha obsessão por voos. Especialistas em fenômenos paranormais afirmam que esses comportamentos podem estar ligados a traumas de vidas passadas.

Com o passar do tempo, a situação piorou: Cade passou a insistir que seu verdadeiro nome era outro e pediu aos pais que o chamassem por ele — nome que a família preferiu manter em segredo.

Após compartilhar a história em um fórum online, Molly recebeu um link para o obituário de um homem que trabalhava no World Trade Center e morreu no atentado. “A vida dele é idêntica ao que Cade descreve como sua vida e morte”, contou.

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Apesar da descoberta, a mãe nunca tentou contato com os familiares da vítima. “O que você diria em uma situação dessas?”, questionou. Ela também tem medo de interromper o processo de luto.

Atualmente, Cade enfrenta dificuldades de socialização. “Algumas pessoas do bairro não querem que seus filhos brinquem com ele”, lamentou a mãe.

Na escola, o comportamento também gera preocupação entre os professores. “Está tornando a infância dele miserável”, desabafou Rick.

Durante o período de gravações, Cade entrou para uma liga de futebol infantil. Segundo os pais, ele estava “aprendendo a viver como uma criança de sete anos” e “evoluindo aos poucos”. Ainda assim, os pesadelos persistiam.

Assista ao episódio completo abaixo:

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