Quem nunca?! Luisa Mell participou do “Que História É Essa, Porchat?” desta quarta-feira (1), e revelou que tinha uma queda pelo ator Fábio Assunção quando era mais nova, durante a adolescência. Pra completar, mais tarde, a ativista conseguiu “concretizar” o crush no ator. Representou muita gente, né?!
Ao ser questionada sobre quem foi seu primeiro amor platônico famoso na vida, Luisa contou: “Eu acho que… Foi Fábio Assunção; (tinha crush nele) quando era mais nova e…. Quando mais velha eu… Concretizei! Faz 20 anos! Ah, meu Deus! Nunca contei isso. Faz 20 anos… Pelo amor de Deus!“. A influenciadora ficou envergonhada ao falar sobre o assunto, e arrancou gargalhadas de Fábio Porchat e da plateia.
Hoje, ela tem 42 anos e o artista tem 50. Os outros participantes do episódio, Rodrigo Pandolfo e Pedroca Monteiro, também falaram sobre seus crushes de infância. Para o primeiro, foi Luana Piovanni. Já o humorista tinha admiração por Bruce Willis e Humberto Martins. “Os galãs maduros, peludos. Uma coisa meio urso“, brincou ele. Assista:
Luisa, inclusive, não é a primeira celebridade que aponta Fábio como sua quedinha quando era mais jovem. Mariana Ximenes também falou sobre ele, contando que morava perto do astro anos atrás. A atriz falou que paquerava Assunção quando ele ia até a banca de jornal de seu pai. A gente não julga!
Perrengue durante resgate
No programa, Luisa também compartilhou um perrengue pelo qual passou durante um dos resgates de animais que ela costuma participar. A loira contou que, ao tentar ajudar um animalzinho ferido, ela acabou atropelando um homem. No bate-papo com Porchat, Mell relatou detalhes do episódio tenso que viveu. “Eu sempre vou para todos os lugares resgatar (animais) e nunca meço as consequências. Essa vez eu estava com meu bebê, Enzo, que não tinha nem um ano, eu estava com o celular e chegou desgraça. Era um cachorro ensanguentado, uma coisa pavorosa, que não dava para esperar o dia seguinte. Já era umas nove da noite. Só que eu nunca vou para a roubada sozinha, sempre chamo alguém para ir comigo”, relembrou Luísa.
O relato então continuou. “Aí liguei para o Rafael Leal, que era um dos meus parceiros, ‘Rafa, olha a foto do cachorro, pelo amor de Deus, eu não posso ir sozinha’. Ele disse: ‘Tá bom, daqui a pouco eu vou, tudo bem’. Veio, me pegou em casa, já era dez horas. Eu estou acostumada a ir de dia, de noite é um pouco mais tenso. De dia, tem lugares que eu chego e falo: ‘Oi, sou a Luisa Mell’, a pessoa do tráfico deixa, só vim salvar o cachorro’. Mas a noite… Esse lugar era novo”, pontuou a ativista.
Na sequência, Luísa compartilhou o momento em que a situação foi de mal a pior, devido à sua falta de percepção. “Eu sei que estava escuro, e foi ficando muito escuro, e aí, de repente, bum! Do nada, não vi da onde veio, uma moto bateu no carro. Eu sei que era um local muito deserto e de repente começou a aparecer muitos homens. E eu desesperada, porque o moço da moto caiu, e eu: ‘Não, peraí, vamos chamar a polícia’. Aí alguém falou: ‘Aqui a polícia não entra!’. Eu demorei para me ligar que a polícia nem vem. Eu estava achando que era tipo: ‘Ah, coitados, a polícia nem chega aqui'”, relatou ela.
Sem perceber o perigo que corria, Mell afirmou que precisou de um “toque” do colega de resgate. “E o Rafael começou: ‘Você não está vendo que são bandidos? Vamos embora’. Aí veio o bandido maior e eu disse: ‘Moço, deixa eu te falar, eu saí da minha casa, deixei meu bebê, para salvar um cachorro que está ferido, como que eu posso deixar uma pessoa ferida?’. E naquele momento eu acho que salvei a minha vida”, afirmou a loira, divertindo-se com a situação.
Os momentos inacreditáveis de tensão, no entanto, não pararam por aí. “Aí ele [o bandido] falou: ‘Coloca ele [o homem da moto] no carro’. O Rafael falou: ‘Vai colocar no meu carro?’. Aí todos ajudaram a colocar ele no carro e fomos para o hospital. [O moço que caiu disse] ‘Não posso ir para o hospital, estou sem documento’. Eu disse: ‘Tá bom, vamos para sua casa e você pega o documento’. Aí a gente chega em uma quebrada mais quebrada ainda — e você não pode entrar em todos os lugares — vem todo mundo para cima do carro e eu: ‘Calma, tô levando ele que tá machucado, vamos pegar o documento para levar no hospital'”, explicou.
O relato absurdo então arrancou gargalhadas do restante dos participantes do programa e também da plateia. “Então ele disse: ‘Moça, eu não vou para o hospital’. E eu: ‘Como assim? Me dá seu telefone’. Depois fui até o outro lado (do bairro) pegar o cachorro, e eu falei: ‘Você não sabe, tenho que levar os remédios para o moço’, e a mulher: ‘É tudo bandido, você está preocupada?’. Eu falei: ‘Estou preocupada com o cachorro e com o moço, não importa se é bandido, se ele tá com dor, para mim importa'”, contou a ativista.