Se a Netflix alcançou sucesso ao virar a chave de um simples serviço de streaming para o status de estúdio, grande parte deste êxito se deve ao estrondoso efeito positivo causado por ‘House of Cards’. A série, antes protagonizada por Kevin Spacey, pavimentou o caminho percorrido por ‘Stranger Things’, ‘Orange is The New Black’, ‘Jessica Jones’ e tantas outras produções que se tornaram quase unanimidades no gosto do público.
No ano passado, o seriado se viu no centro das discussões envolvendo o antigo protagonista. Spacey foi acusado de assédio por parte da equipe, recebeu ainda acusações de racismo e foi retirado da produção, dando vez e voz àquela que já chamava a atenção do público, Robin Wright. A atriz, que interpreta Claire Underwood, no passado, chegou a exigir – e conquistar – o mesmo salário de seu colega de cena para seguir com as gravações.
Prestes a estrear a sexta e última temporada, a vice-presidente de séries originais do serviço garantiu em um evento da associação de críticos de TV que o seriado terá um desfecho merecido. “Terá um final à altura”, disse Cindy Holland, que guardou para si a solução para o mistério que vem intrigando a cabeça dos fãs: como será explicada a saída de Frank Underwood?
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Em março, a empresa divulgou o primeiro teaser da nova e derradeira temporada, apresentando Carrie ocupando a cadeira de presidente dos Estados Unidos.
“Nós sempre planejamos para que a sexta temporada fosse a última e estamos orgulhosos pelo trabalho de Robin, do elenco e toda a equipe”, revelou Holland sobre a trama que será mais enxuta esta temporada, com apenas oito episódios.
Ainda sem data certa para chegar às telas, a previsão é que o público posso conferir o desfecho da história a partir de novembro.
