Desabafo entre amigas… Nesta terça-feira (15), Giselle Itié falou sobre o fim do seu relacionamento com Guilherme Winter, pai de seu filho Pedro Luna, de seis meses. Durante uma live com Mônica Martelli, a atriz explicou que os dois até tentaram seguir com o relacionamento, mas que a sua tentativa não deu certo.
Inicialmente, Mônica falou sobre sua separação com Jerry Marques, pai de sua filha, e como se sentiu por isso. “A gente não quer separar, a gente quer ser família. Tanto que quando me separei, a dor que senti não foi do amor que acabou. A dor principal que senti foi desse futuro de família que eu não ia ter mais. Foi desse futuro que planejei como família”, admitiu ela.
Na sequência, Giselle se sentiu representada pela fala e explicou que não estava junto de Winter quando ficou grávida, mas que eles pensaram em dar uma segunda chance para a relação. “É isso que eu estou sentindo! Estou passando por isso. Eu não tenho um relacionamento com o Guilherme, o pai do meu filho”, contou para Martelli.
“Quando a gente fez o pequeno [Pedro], foi um flashback. A gente estava separado fazia oito ou nove meses. Aí, quando eu vi: ‘Oh, meu Deus, estou grávida’. Falei: ‘Vamos tentar? Vamos fazer essa família? Vai ser lindo’. E a gente não conseguiu”, confessou a atriz. Então, a apresentadora do “Saia Justa” consolou a amiga: “Esse reencontro foi para vir seu filho. E ele vai vir em um mundo que isso já não é uma coisa atípica. Muito pelo contrário, eu sou mãe solo completamente”.
Ainda no papo sobre a maternidade, Itié recordou que se sentia culpada durante a gravidez por seus desejos sexuais. “Quando eu estava gestando, foi um momento em que eu tive muito tesão. Mas muito! Falei: ‘Gente, o que tá acontecendo comigo? Eu sou uma grávida. Tesão, me respeite! Eu deveria estar pensando no meu enxoval, eu tô comprando um vibrador'”, divertiu-se ela, ao recordar a situação.
Mônica, entretanto, defendeu que as mulheres não deveriam se culpar pelo prazer feminino, especialmente na maternidade. “O problema é que quando vira mãe, existe todo o conceito de que vira santa. Que é mãe, que só amamenta, o peito é só do filho. Não, amor! A gente é mulher também. A gente não pode sentir culpa desse sentimento, de querer amar, de beijar na boca, de querer transar. A gente não tem culpa de querer isso. É normal”, declarou a apresentadora. Falaram tudo!
Assista à live na íntegra aqui: [Trecho sobre separação a partir de 23:40]