Um homem discreto sobre sua vida pessoal! Após o reencontro icônico de Harry Styles com a ex, Kendall Jenner, no “The Late Late Show”, o astro teve de tocar no assunto em entrevista à Ellen DeGeneres. Na conversa, que foi ao ar nesta quarta (18), ele também abriu o jogo sobre como acabou nu no encarte de seu novo álbum “Fine Line”, numa história maravilhosa!
Sempre ligeira nas perguntas, Ellen aproveitou seu bate-papo para trazer Kendall à tona: “Quando você foi anfitrião no James Corden, seus convidados foram Tracee Ellis Ross e Kendall Jenner. E agora você e a Kendall são realmente bons amigos, certo?”. Mas o cantor não quis se aprofundar muito no assunto. “É, nós temos sido amigos por um tempo já, por, tipo, muitos anos”, devolveu ele.
Então, veio o momento climão… A dona do “The Ellen Show” resolveu elogiar o relacionamento dos dois, com um toquezinho de ironia: “É fofo que vocês ainda sejam bons amigos”. E o músico parece ter ficado bastante sem jeito. “É. É, eu acho que sim. Né?”, respondeu em meios aos sorrisos sem graça, interrompendo o assunto logo em seguida. “Okay”, finalizou, levando a plateia aos risos. Olha só:
Styles explicou também a técnica ousada do fotógrafo britânico Tim Walker, que o fez ficar completamente sem roupa. “Eu nunca tinha feito uma sessão de fotos assim… Tentamos com outras coisas. E ele estava tipo, ‘Essa camisa não está funcionando muito bem, então, vamos tentar sem a camisa’. E daí disse, ‘Essas calças não estão caindo bem, então, vamos tentar isso sem as calças'”, lembrou. Ai, só de pensar já sobe o calor! Kkk
Por fim, veio a cartada final: “E daí, ele olhou para mim e eu estava tipo, ‘Essa cueca também não está funcionando, está?’ Foi assim que aconteceu”. Ellen resolveu brincar com a tática do fotógrafo truqueiro. “Espertinha a forma como ele fez isso”, comentou. Harry concordou com a afirmação: “Sim… e agora estou nu!”. Senhor, sabemos que nos sonda por essa bênção! Kkkk Dá uma olhada nesse trechinho:
Quanto ao “Fine Line”, Harry disse que “definitivamente é sobre o que eu estava passando naquela época. E isso é tanto o lado bom e o ruim”. Ele mencionou ter vivido alguns extremos emocionais na produção do disco. “Enquanto estava trabalhando nisso, nas horas em que eu estava triste, provavelmente foram as ocasiões mais tristes da minha vida”, recordou o artista.
“Mas ao mesmo tempo, nas vezes em que eu estava feliz, provavelmente foram as melhores ocasiões que eu já tive em toda a minha vida. Então, são ambas as partes. É uma linha tênue”, completou. Uma montanha-russa sentimental e um verdadeiro hinário. Como não amar?