A eleição presidencial dos Estados Unidos tem mobilizado fortemente as celebridades, que estão manifestando publicamente seus votos e aconselhando outros eleitores. No último final de semana, por exemplo, Jennifer Aniston publicou uma foto em que desabafou sobre a política no país, e pediu para que as pessoas não votem em Kanye West. “Não é engraçado”, avisou. O rapper, por sua vez, soube da repercussão e reagiu ao texto da atriz em suas redes sociais.
A eleição acontece oficialmente apenas no dia 3 de novembro, mas o processo eleitoral já foi iniciado para os eleitores que querem adiantar seus votos, caso de Jennifer Aniston. Em seu post, ela apareceu enviando os documentos e revelou que escolheu o democrata Joe Biden e sua vice, Kamala Harris. “Votei neles porque, neste momento, este país está mais dividido do que nunca. […] Essa coisa toda não é sobre um candidato ou um único problema, é sobre o futuro deste país e do mundo. Vote por direitos humanos iguais, por amor e por decência”, pediu a estrela.
Para fechar a publicação, Aniston deixou uma observação direcionada às pessoas que não têm levado a sério a eleição… “PS – Não é engraçado votar em Kanye. Eu não sei outra forma de dizer isso. Por favor seja responsável”, finalizou. Na seção de comentários, outros vários famosos “assinaram embaixo” do depoimento de Jennifer. “Dito da forma mais bela e perfeita”, disse Julia Roberts. “Perfeito, Jen”, comentou Jennifer Garner. “Sim para isso!”, concordou Reese Witherspoon.
Em seu Twitter pessoal nesta terça-feira (27), Kanye West divulgou uma matéria sobre o posicionamento da atriz e retrucou. “Uau! A entrevista com Rogan os deixou abalados. Vamos lá”, retrucou no post, que já foi deletado. A entrevista citada por ele aconteceu recentemente, durante o programa “The Joe Rogan Experience”, uma das poucas vezes que o rapper falou sobre as propostas que tinha para sua gestão desde que anunciou sua candidatura.
“Há pessoas que me dizem: ‘Bem, a música é maior, ou mais influente, do que a política’ ou ‘As celebridades são mais influentes’. Eu pensei nisso como se eu fosse o pastor de uma igreja de 100 mil pessoas, mas também era um capitão, um marinheiro, e então fomos para a guerra e eu disse: ‘Vou tripular este navio que tem 1.000 pessoas nele, porque Deus está me chamando para assumir esta posição”, disse em um trecho da entrevista sobre sua decisão de se candidatar à presidência dos Estados Unidos.