Durante o “Domingo Espetacular” exibido neste domingo (17), Marilene Saade se defendeu das acusações de que estaria abusando fisicamente de seu marido, Stênio Garcia, de 90 anos. A polêmica aconteceu após a advogada interromper bruscamente uma entrevista concedida pelo ator para a Rede TV, durante o lançamento do livro “Viver é uma arte”, de Beth Goulart.
Ao rever a cena, Saade deu sua impressão dos fatos. “É uma imagem terrível, parece, sim, uma pessoa agressora, maluca, descontrolada. Como se fosse uma mãe maluca, descontrolada, tirando o filho de uma situação na marra“, lamentou.
Apesar disso, ela reiterou que não houve agressão física. “Mostra a agressividade de você tirar uma pessoa de uma entrevista. Mas sem bater. Ninguém bateu em ninguém. Não tem a agressividade física e nem verbal. Nossa relação tem só amor, respeito, empatia. Não consigo imaginar minha vida sem ele. Trato ele como um príncipe”, disse.
Stênio continuou, também em defesa da amada: “Ela nunca fez isso comigo, nunca abusou da minha condição. Eu não tenho esse cuidado comigo e ela tem. Ela é minha protetora, meu tudo. É disso que eu tenho medo, às vezes. Eu me descuido com isso, deixo tudo por conta dela e ela fica responsável. E ela talvez nem tenha estrutura para essa responsabilidade toda. Eu sou uma velha criança, talvez. Nunca me agrediu, é o cuidado que ela tem”.
“Eu sou estabanado. Talvez essa possibilidade de viralizar, preferia [que ninguém tivesse visto]. Eu acho que eu devia ter usado a máscara, o momento pede isso. Eu não dou muita atenção, por inconsequência sei lá”, lamentou o ator.
Marilene ainda explicou que o casal não pretendia ir ao lançamento do livro, e, juntos, tomaram a decisão de última hora. “Quando veio o convite [para o lançamento do livro], a gente não ia. A gente está investigando alguma coisa cardiológica dele, então seria bom ele não pegar nem um resfriado“, contou a advogada, que está com Stênio há 24 anos.
No entanto, por se tratar de uma obra envolvendo Nicette Bruno, amiga próxima do intérprete de Bino que morreu em 2020 por conta da Covid-19, os dois foram ao evento. “Eu me descompensei, eu errei nesse sentido de agressão, de tirá-lo de uma entrevista“, pontuou a carioca.
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Essa não é a primeira vez que a companheira de Stênio Garcia se pronuncia sobre o ocorrido. No dia seguinte à entrevista, ela foi até as redes sociais explicar sua atitude. “Se ele pegar uma gripe, que seja, ele pode vir a óbito porque a gente não sabe o que ele tem. Ele está em um momento da saúde dele em que tem algo no coração acontecendo, mas a gente não sabe o que é“, disse.
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Em outro post, ela continuou a se defender: “Eu não nego que me descontrolei e errei porque devia ter pensado em mim e não em proteger, mas eu deixo de cuidar de mim para cuidar dele porque não consigo imaginar a vida sem ele. E ele está bem e pleno aos 90 anos, porque eu e todos à volta cuidam muito bem dele. Eu zelo por ele 24 horas por dia e ser acusada de tortura e de ser agressiva com ele é gravíssimo“.
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