Já deu pra ‘Jadré’! Nesta segunda-feira (25), o velocista Paulo André participou do “PodDelas“, apresentado por Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, e fez diversas revelações sobre sua relação com Jade Picon. No papo, ele detalhou uma ficada com a influencer após o confinamento, falou sobre a pressão dos fãs e, ainda, sobre os ataques de racismo que sofreu desde o “BBB22“.
Durante o reality, o atleta se envolveu com Picon, formando o “ship” intitulado “Jadré“, que ganhou fãs ao redor do Brasil. “Eu e a Jade, a gente teve uma parada maneira lá dentro. Foi muito maneiro. Foi aquela parada que eu falei da intensidade. Foi muito intenso”, disse PA.
O esportista revelou ainda que o affair não terminou com a eliminação de Jade. Os dois ficaram juntos do lado de fora da casa. No entanto, a “guerra” entre seus fandoms azedou a relação rapidamente. “Acontece um conflito [entre meus fãs e os dela] que eu fico triste. Porque eu e ela não fizemos nada de errado um com o outro, tá ligado? Tá tudo certo, a gente é amigo. A gente ficou lá dentro da casa, depois da casa a gente se pegou também, a gente ficou. E é isso, ela seguiu a vida dela e eu também a minha”, reforçou.
Segundo ele, o romance não foi para frente, pois ambos tiveram que lidar com as mudanças da vida pós-Big Brother, bem como a pressão para que se tornassem o novo “casalzão” da web e, ainda, a briga dos fãs. O velocista apontou que, apesar da impressão de que ele e Jade seriam “inimigos” atualmente, isso está longe de ser o caso. “É triste porque eles (os fãs) não entendem isso, não sei o que aconteceu com o fandom. Boa parte dessa galera, eles travam uma guerra”, afirmou.
A divisão dos internautas, felizmente, não impediu que ele mantivesse uma amizade com Picon. “Ela tem a vida dela, e eu falei: ‘Pô, vamos com calma pra ver o que tá acontecendo aqui fora’. E aí acabou que não deu certo”, pontuou. “É difícil, porque as pessoas criaram expectativa. Por mais que a galera esteja torcendo… Ou estava torcendo, acho que agora a galera já enterrou (risos). Ela seguiu a vida dela, eu segui a minha, mas é muito maneiro porque a gente conseguiu manter essa amizade. Tenho um carinho gigante por ela. É uma pessoa sensacional”, explicou.
Ataques racistas
Em seguida, Paulo André desabafou sobre os comentários de ódio disparados contra ele e sua família, especialmente o filho pequeno, PAzinho. O atleta confessou que os ataques racistas foram tão graves, que precisou ir até uma delegacia, recentemente, prestar queixa contra seguidoras de Jade. “Não façam isso, são ataques pesados, tive que ir na delegacia assinar um negócio de racismo na internet. Eu não vou deixar passar. Quer me chamar de feio, beleza, racismo é uma coisa pesada e não vou deixar passar”, declarou.
Os ataques online teriam se intensificado principalmente porque o velocista não deu continuidade ao affair com a jovem fora da casa mais vigiada do Brasil. “Desculpa, eu mato e morro pelos meus fãs também, só que a gente não pode fazer o que, tipo, seja a vontade deles. Tá ligado, não deu certo, mano. Bola pra frente! E tá tudo certo entre a gente, a gente é amigo, a gente se fala”, completou.
Ele contou que os problemas com os haters o deixaram muito abalado emocionalmente. “Quanto a mim pode atacar à vontade, só não encosta na minha família, no meu filho. Isso eu fico mal real, e em alguns momentos isso aconteceu. É sustentar porque foi uma escolha que fiz”, declarou o ex-brother sobre a decisão de participar de um programa que o levou à fama.
Assista ao bate-papo na íntegra:
