Príncipe Harry: saiba como ele reagiu à proibição de símbolo da rainha no uniforme: “Pareceu intencional”

Depois de ser proibido de utilizar o uniforme, o Palácio de Buckingham concedeu o direito ao neto da Rainha Elizabeth II

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Quando o príncipe Harry surgiu fardado na vigília ao corpo da rainha Elizabeth II, neste sábado (17), muita gente pensou que o drama da família real estaria próximo do fim. Entretanto, de acordo com o DailyMail, a história não é bem assim… Isso porque Harry quase teria desistido de usar o uniforme, quando percebeu que uma referência à sua avó havia sido removida do item.

Se trata da insígnia “ER” (“Elizabeth Regina”, termo em latim para “rainha Elizabeth”), que foi descosturada do ombro do traje. De acordo com o The Sunday Times, o herdeiro teria ficado arrasado com a atitude. “Ele está de coração partido. Remover as iniciais de sua avó pareceu muito intencional“, relatou uma fonte ao jornal. Em meio à situação, o filho de Lady Di teria cogitado usar um terno comum, para evitar o constrangimento de não ter as iniciais da monarca.

O “ER” é utilizado nas vestimentas apenas dos membros ativos da família real. Entretanto, segundo o tabloide, a revolta de Harry se centrou principalmente na figura do tio, príncipe Andrew. O filho da rainha Elizabeth II perdeu seus privilégios militares no início deste ano, em meio a acusações de abuso sexual. No entanto, ele participou de uma vigília ao corpo da mãe no dia anterior, e seu uniforme de vice-almirante estava intacto.

Além do marido de Meghan Markle, o príncipe William também esteve no local na noite de sábado. Lado a lado, os dois lideraram os 15 minutos de silêncio em homenagem à soberana, que morreu aos 96 anos, no dia 8 de setembro.

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Uniforme de Harry era o único sem as inicias “ER”. (Foto: Getty)

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Inicialmente, Harry não poderia sequer vestir o uniforme. Apesar de ter atuado na linha de frente do Exército britânico durante duas missões no Afeganistão, Harry e seu tio, Andrew, já haviam sido impedidos de usar a vestimenta nas homenagens de 14 de setembro. No dia seguinte, no entanto, o palácio de Buckingham deu permissão para que os nobres utilizassem o traje.

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