Sharon Stone revela qual foi seu melhor beijo no cinema: “Era completamente apaixonada”; assista!

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Quem nunca teve uma paixonite por algum astro ou estrela de cinema? Pelo jeito ninguém escapa dessa situação, nem mesmo os próprios artistas! Sharon Stone confessou, em entrevista nesta terça-feira (22), que era “apaixonada” por Robert De Niro e que ele foi, de longe, o seu melhor beijo em cena. Os dois atuaram juntos em “Cassino”, filme de 1995 dirigido por Martin Scorsese, que resultou na primeira e única indicação de Sharon ao Oscar.

Tudo começou quando o apresentador do programa “Watch What Happens Live with Andy Cohen” perguntou qual ator com quem ela já contracenou beijava melhor e qual beijava pior. A atriz Sarah Paulson, que também participava da entrevista online, ficou super animada querendo saber a resposta. Sharon nem precisou pensar muito para dizer: “Robert De Niro foi, sem dúvidas, o melhor beijo. Ele era o ator que eu mais admirava e, por toda a minha carreira, eu só queria poder sentar à mesa diante dele e me controlar. Talvez porque eu sempre tive muita estima por ele, foi o ápice das cenas de beijo para mim“.

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Ela continuou, relembrando a grande admiração que tinha pelo ator. “Eu era completamente apaixonada por ele, como atriz, então ele provavelmente poderia me bater na cabeça com um martelo e eu diria: ‘ah, sim!’ (empolgada)”, brincou. Bem gente como a gente quando está perto do crush, né?

Sharon Stone e Robert De Niro em cena no filme “Cassino”, de 1995. (Foto: Reprodução/ Universal Pictures)

A artista ainda afirmou que ninguém conseguiu chegar aos pés de De Niro. “Foi fabuloso. Acho que não posso comparar nada com isso. Todo o resto foi tipo: ‘mé’ (sem graça)“, falou. Esse é um baita elogio vindo de Sharon, considerando que a atriz tem 62 anos de idade e 40 de carreira, colecionando filmes e papéis inesquecíveis. Em seus trabalhos, ela já contracenou e beijou atores como Leonardo DiCaprio (Rápida e Mortal, 1995), Michael Douglas (Instinto Selvagem, 1992), Arnold Schwarzenegger (O Vingador do Futuro, 1990) e Richard Gere (Intersection, 1994).

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