Se tem uma coisa que a Netflix nunca erra, são nos romances! Nessa terça-feira (4), a plataforma divulgou o trailer de mais uma produção original em seu catálogo, intitulada “A Última Carta de Amor”. Baseado na obra de Jojo Moyes, o filme tem grandes nomes como Felicity Jones, Shailene Woodley e Joe Alwyn no elenco.
A trama é dividida em duas linhas temporais distintas, que se conectam assim que a jornalista inglesa Ellie Haworth (Jones) descobre uma série de cartas de 1965. O conteúdo destas revela um romance proibido vivido por Anthony O’Hare (Callum Turner) e Jennifer Stirling (Woodley), que por sua vez, é casada com um poderoso da indústria, Laurence Stirling (Joe Alwyn).
Ambos se conhecem quando Anthony, que também é jornalista, passa a acompanhar a vida de Laurence, para poder escrever uma matéria sobre o magnata, mas acaba se apaixonando pela esposa de Laurence. “Querida Srta. Stirling, quando você olhou pra mim, naquele momento, algo mudou. Escrevo essa carta pensando em você e meu coração acelera. Nunca senti nada assim. Nunca ficarei satisfeito só com uma parte de você”, diz uma das mensagens escritas por O’Hare.
Determinados a descobrir como a história termina, Ellie e um colega arquivista (Nabhaan Rizwan) começam uma incansável busca pelos protagonistas desse romance. “Eu os encontrei! Ainda estão vivos!”, avisa a personagem de Felicity. “Ele não sabe que ela o procurou?”, questiona o colega de profissão. “Não faz ideia”, devolve ela. “Então, você tem que contar!”, incentiva o rapaz. E assim ela o faz! Após um encontro emocionante com a jornalista, Anthony decide mandar uma última carta de amor para Jennifer: “Estarei esperando”.
Já sentimos que esse será um daqueles filmes que nos deixam aos prantos! Assista ao trailer abaixo:
Emocionante, né?! “A Última Carta de Amor” tem estreia marcada para 23 de julho, na Netflix. Em entrevista recente à Entertainment Weekly, Woodley deixou claro que não hesitou, nem por um segundo, a aceitar o papel. “Antes mesmo de ler o roteiro, estava pronta para dizer sim. Eu queria muito trabalhar com a Augustine Frizzell (diretora) e simplesmente a amava como pessoa… Aí eu li o roteiro e foi muito bem executado – eu não sinto que muitos filmes sejam contados dessa forma e também executado de um jeito totalmente divertido e inteligente”, declarou.
“No filme, você reconhece as lutas que surgem ao ser uma mulher, especificamente naquela época, como tomar decisões por si mesma e escolher um caminho que talvez não seja o mais corriqueiro, mas que é o mais gratificante. Não há muitas histórias sobre mulheres que tomam decisões por si mesmas, embora haja sérias consequências e repercussões”, concluiu.