Improviso! James Cameron revela que Leonardo DiCaprio não estava interessado em dizer uma fala icônica de Titanic

Oi? Como assim, gente? Se você curtiu o grande clássico “Titanic”, você deve conhecer muitas das poderosas falas do filme, que estamos carecas de assistir. Contudo, em uma entrevista ao programa da BBC Radio 1 “Movies That Made Me”, o diretor do clássico, James Cameron, revelou que Leonardo DiCaprio não estava assim tão afim de dizer uma das falas mais icônicas do longa! Mas, que acabou gravando mesmo assim – para nossa alegria!

Cena memóravel em Titanic, com Leonardo DiCaprio e Danny Nucci (Foto: Reprodução/Paramount)

Durante as filmagens, Cameron não estava muito satisfeito com os resultados de uma cena. Nesse momento, para nossa surpresa, a inesquecível fala surgiu de um improviso! “Foi feita na hora. Eu estava numa cesta de um guindaste, e a gente estava perdendo a luz. Tentei isso e aquilo, essa e aquela fala, e só estava dando errado. Então eu disse, ‘Ok, tenho uma pra você. Apenas diga, “Eu sou o rei do mundo”, e abra bastante seus braços e só esteja no momento, ame o momento e celebre-o'”, revelou o diretor. Gente, dá pra acreditar que essa cena memorável nem estava prevista? Ainda bem que super colou! Kkk

Contudo, na época, a resposta de DiCaprio não foi das mais receptivas. “Ele disse ‘O que?’. E eu ouvindo isso pelo walkie talkie. ‘”Eu sou o rei do mundo”, apenas diga “Eu sou o rei do mundo”, mas você tem que vendê-la!’ E ele falou ‘O que?!?’, e eu disse ‘Apenas venda, car*lho'”, contou Cameron. Apesar de sabermos agora que o ator parecia perdido ao gravar, essa cena em que Jack e seu amigo são os “reis do mundo” marcou a história do filme! Dá uma olhada nesse trechinho da entrevista aqui:

Viu só? Quem diria que a sorte faria dessa gambiarra, um grande hit! Kkk A gravação dessa cena, no entanto, foi ainda mais difícil. Danny Nucci, o intérprete de Fabrizio, afirmou à Vanity Fair que essa teria sido “uma das experiências mais histéricas“. Ele e DiCaprio nem mesmo tinham como ir ao banheiro, pelas dificuldades envolvidas na cena. “Leo e eu subíamos em um elevador de construção, e ele nos deixava lá no topo, e depois ia embora para não ser visto durante a filmagem. Nós ficávamos presos nessa pequena torre com nossos coletes para que não congelássemos. Estávamos praticamente presos lá”, relembrou o ator. Mas hoje, 20 anos depois desse grande sucesso do cinema, vemos que todos os esforços – e improvisos – valeram a pena.

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