BBB24: Davi, de 21 anos, já sofreu três infartos; mãe relata episódio assustador que filho viveu

O motorista de aplicativo enfrentou os problemas de saúde enquanto servia ao exército

A mãe de Davi, Elisângela, revelou que o participante do “BBB24” já sofreu três infartos. Em entrevista ao Splash UOL divulgada nesta terça-feira (6), ela contou que o filho enfrentou os problemas de saúde enquanto servia ao exército. Além disso, Elisângela relembrou o histórico de saúde do motorista de aplicativo.

Segundo a matriarca, em um dos episódios cardíacos sofridos por Davi, ele precisou rastejar pela casa até conseguir telefonar para pedir ajuda. Raquel Brito, irmã do confinado, apontou que os problemas de saúde dele podem estar relacionados com a insuficiência alimentar que o brother enfrentou durante a infância e a adolescência.

Raquel afirmou que passou pela mesma questão que Davi. Isso fez com que os dois se unissem pelo o mesmo sonho: trabalhar na área da saúde. Ela é formada em técnica de enfermagem, enquanto o motorista de aplicativo começará a faculdade de Medicina ao sair da casa mais vigiada do país. Durante a sua participação no reality show, ele ganhou uma bolsa de estudos.

Davi junto com a mãe, Elisângela, e a esposa, Mani Rêgo. (Foto: Reprodução/ Instagram)

Davi começou a trabalhar aos 10 anos ao vender frutas e verduras em uma feira. A situação financeira da família ficou mais difícil depois da terceira gravidez de Elisângela. O brother passou a ter a principal fonte de renda da família aos 15 anos. Apesar dele estar no programa, a vida de sua família continua a mesma aqui do lado de fora.

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Mani Rêgo, sua esposa, continua vendendo alimentos em frente a um hospital em Salvador, onde os dois se conheceram. Depois, ele passou a trabalhar na barraca junto com a mulher, lutando contra as dificuldades financeiras. Em entrevista à coluna Play, Mani rebateu os comentários dentro do reality de que ele seria pão duro.

“Ele vem de uma situação de pobreza extrema e aprendeu a cuidar do pouco que tem. As pessoas vêm de uma realidade diferente, tem R$ 1 mil para gastar em uma bolsa, R$ 30 mil em um tênis. Ele trabalha desde cedo, vendia água, a gente ganha pouco. A gente não pode gastar além do que a gente ganha”, afirmou ela.

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