Polêmico, para dizer o mínimo: Carlos Villagrán, o famoso intérprete de Quico no seriado “Chaves”, deu declarações bastante controversas sobre a pandemia do novo coronavírus. Para o ator de 76 anos, a doença não passaria de uma farsa envolvendo Bill Gates, tecnologia 5G e a Maçonaria. Como estas coisas estão ligadas? Bom… ainda estamos tentando entender!
Em entrevista por telefone ao programa “Sale el Sol”, da emissora mexicana Imagen TV, ele foi bastante direto ao afirmar que não acreditava na pandemia. “Para mim, a covid-19 é um engano. Não existe a covid-19”, garantiu.
E Villagrán foi além ao dizer que tudo não passa de um plano para aumentar o número de antenas ao redor do mundo. “Depois de ficarmos em casa, eles começaram a colocar antenas para o 5G, que se conectam a milhares de antenas colocadas em universidades, escolas, em todos os lugares, e também em satélites de baixo alcance, mais de 6 mil satélites. Eles querem fazer uma rede para que em 2030 controlem o que se chama de população mundial”, explicou sua teoria.
Quem está por trás deste plano maquiavélico, segundo o ator, seria Bill Gates e os maçons. “É um culto da maçonaria, e quem está por trás de tudo isso é Bill Gates, e tem muita gente por trás dele”, disse. Apesar de suas convicções, Villagrán está cumprindo as restrições da quarentena em sua casa, localizada em Houston, no Texas. O eterno Quico descreveu seu dia a dia ao lado da esposa Rebeca Palacios, afirmando que eles cozinham, veem séries, conversam e, de vez em quando, saem para andar de bicicleta.
O ator explicou por que está tomando as precauções necessárias, apesar de não acreditar na pandemia. “Vou dar uma razão muito poderosa: as bruxas não existem, mas que elas existem, existem. Sejam peras ou maçãs, estou tomando todos os cuidados”, revelou. Ele também deixou claro que não liga para as críticas sobre seu ponto de vista: “O medo debilita o sistema imunológico, então até que as pessoas se deem conta, e não haja tantos analfabetos, e não haja tanta ignorância no mundo, as pessoas vão se dar conta”.
Vale lembrar que, segundo a OMS, o mundo tem 2,07 milhões de casos do novo coronavírus e 139 mil mortes. Confira a entrevista abaixo: