A vida imita a arte mesmo, né?! Para quem achou que o enredo do filme “Parasita” era impossível, então espia bem essa história… O britânico Freddy Goodall viralizou no TikTok após mostrar uma passagem secreta atrás de uma estante de livros dentro da sua casa, que tem mais de 500 anos. Mas, ao contrário do filme que venceu o Oscar, a vibe do cômodo poderia servir de cenário para um longa de terror.
No primeiro vídeo, o rapaz explicou que a propriedade está com sua família há 30 anos apenas, mas muitos registros históricos vieram juntos. Em uma foto antiga, é possível ver uma porta que havia na biblioteca no passado, mas que até então, Freddy nunca soube da existência, já que atualmente existia uma estante de livros no lugar. Curioso, ele investigou o móvel e descobriu que na parte de baixo existia já o desenho de uma pequena porta e parafusos.
Ao desmontar essa espécie de painel, ele encontrou um “beco” bem deteriorado que dava acesso para uma sala superior, completamente escura e suja, e ao mesmo tempo com espaço suficiente para abrigar uma outra família. Com o sucesso do primeiro vídeo, Freddy registrou mais momentos da sua “aventura” pela casa. Na segunda gravação, ele mostra que a residência é cheia de surpresas, a exemplo de um espelho que, na verdade é uma porta que dá acesso ao jardim de inverno. Mas, neste caso, tudo planejado e de conhecimento da família.
De volta para a passagem secreta, agora com uma lanterna mais potente, Goodall conseguiu visualizar que o local dá acesso também para túneis subterrâneos completamente destruídos, onde é possível encontrar páginas de livros antigos e muito entulho. “As passagens vão de uma ponta a outra da casa. Quando as passagens estavam em uso, acredito que havia alguns quilômetros subterrâneos correndo para edifícios próximos e uma igreja”, avaliou Freedy. Isso sem falar de mais escadas misteriosas que o levaram para quartos tão bizarros quanto os anteriores, agora com um bônus extra: um cofre!
Em outras publicações, o britânico filmou a verdadeira saga que se tornou a missão de abrir o cofre, o que talvez serviu como uma bela propaganda do objeto, já que vários métodos serviram para absolutamente nada. Mas mais curioso que todas as Maria Fifis juntas — e sem medo do que sairia lá de dentro —, Freddy insistiu até conseguir. E acabou que tudo serviu para concluir sua saga exploratória pela casa.
Dentro do cofre, havia livros contando mais sobre a história da casa — um deles datado do ano de 1848. O rapaz também encontrou uma carta escrita por Spencer Compton, Marquês de Northampton, quando visitou a residência em 1837, e uma tábua do chão assinada por George Stewart, Conde de Galloway, em 1807. Já no início dos anos 1900, a casa serviu como uma instituição educacional. Isso explica alguns nomes que Freddy encontrou pichados nos túneis subterrâneos, os livros e carteiras escolares abandonados. “Encontrei muitos nomes inscritos na parede que pareciam alunos de escola que se deslocavam por lá”, concluiu.