O sequilho e a goiabada! Mulher viraliza com metáfora inusitada sobre relacionamentos e rende memes HILÁRIOS na web; assista e veja as melhores reações!

Senhora, senhora! A senhora tem alguns minutos para ouvir a metáfora do sequilho e da goiabada? Kkk Nesta semana, viralizou nas redes sociais o vídeo de uma mulher passando um “ensinamento valioso” a seus seguidores. No entanto, o resultado não saiu conforme o esperado, e a historinha acabou rendendo muitos memes e zoeira!

Na ligeira “hora do conto”, gravada dentro do carro, uma mulher revela a seus seguidores sobre uma experiência pessoal importante, que lhe fez enxergar um novo significado na vida. “Eu tenho o costume de toda a semana comprar sequilho com goiabada na padaria, pertinho aqui de casa. Comer um sequilho, beber um cafezinho sem açúcar, se tornou, sem exagero, um dos momentos mais gostosos da semana”, iniciou.

No entanto, a moça começou a ver defeitos em seu biscoitinho tão amado. “Só que a goiabada me incomodava. Quer dizer, não necessariamente ela, mas a pouca quantidade. Era um pinguinho assim, no meio do sequilho. Aí um dia eu reclamei na padaria. Chamei o padeiro brincando: ‘Mão de vaca, rapaz!’. Outro dia, voltando do trabalho, eu passei na padaria e por sorte, disseram que havia um sequilho especial pra mim. Lá estava o meu sonho em um sequilho de um real, quase que completamente coberto de goiabada”, relatou. Problema solucionado? Não… eles estavam apenas começando!

“Chegando em casa, preparado o café e toda a ritualística necessária para eu consumir o meu sequilho, ocorreu que eu não comi nem a metade. Enjoei na segunda mordida. Doce demais. Chegava a dar náuseas. No dia seguinte, cheguei na padaria e lá estava outro sequilho coberto de goiabada. Me ofereceram e, claro, com vergonha de dizer que eu odiei o do dia anterior, eu comprei. Só que em casa eu raspei a goiabada e comi”, disse, em uma reviravolta maior do que de qualquer novela! Kkkk

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Vamos à resolução final! “O problema não era a goiabada e nem o padeiro. Era eu. Fui eu quem, amando o que amava, queria do meu jeito, sem entender que eu gostava era do jeito que era. Porque, se do meu jeito fosse, eu rejeitaria, enjoaria, e até tentaria fazer voltar a ser como era… entendeu?”, indagou. Sim, coach!

“Assim a gente faz com as pessoas, gente. No início, a gente ama do jeito que são. Depois, quando estão conosco, começamos a criticar, tentamos mudar, tentamos colocar do nosso jeito, sem saber que do nosso jeito, são nossas projeções, pessoas que não existem, e que se existissem, enjoaríamos delas. Transformamos para descartar, porque quando aquela pessoa muda, muito provavelmente quem gostávamos, já não está mais lá”, explicou.

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Essa história, glória a Deus, teve um final feliz. “Essa semana eu voltei à padaria, pedi um sequilho sem goiabada, só com aquela coisinha de nada, e mandei avisar o padeiro que a receita original dele é que era boa, e não a minha versão”, concluiu.

O vídeo possui, até agora, 22,3 mil curtidas, 403 mil visualizações e quase 9 mil comentários. No entanto, o melhor disso tudo são as reações à história! Confira as melhores:

https://twitter.com/luanmgpmachad/status/1207733618753318912?s=21

https://twitter.com/augustomassaro/status/1207610469411897346?s=21

https://twitter.com/mybadmat/status/1207674053701623816?s=21

https://twitter.com/tonhocampos_/status/1207701042101735424?s=21

https://twitter.com/mayarxss/status/1207746145621102592?s=21

https://twitter.com/pedrohosken/status/1207830793504079872?s=21

Apesar de toda a diversão, parece que a história não é nova, e muito menos da mulher do vídeo — chamada Viviane Rolemberg. Ela foi escrita em 2016 e pertence ao autor Jonathan Araújo, que falou sobre toda a repercussão em um vídeo publicado no Instagram. Veja:

https://www.instagram.com/p/B6GmIitgcqy/

Pelo menos deu pra gente dar umas risadas, né? Kkkkk