Abriu o coração! Luísa Sonza desabafou sobre os ataques que sofre dos haters em suas redes sociais. Nesta quinta-feira (2), durante entrevista ao PodDelas, de Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, a cantora revelou que todas as vezes que participa de alguma transmissão ao vivo, seja um show, programa ou podcast, fica pensando no que as pessoas estão dizendo sobre ela nas redes sociais.
“Qualquer coisa da minha vida, que está ao vivo, eu fico pensando o tempo todo que as pessoas estão me xingando muito e que a galera vai acabar comigo no outro dia. Eu tenho um monte de problemas assim na minha cabeça”, pontuou a dona do hit “Melhor Sozinha”. Além disso, ela acrescentou que, por conta de todos os ataques, desenvolveu ansiedade, começou a usar remédios prescritos pelos médicos e passou a fazer terapia para lidar com a pressão.
Luísa já fez diversos apelos ao público e, inclusive, se afastou por um tempo das redes sociais para cuidar de si, em maio deste ano. A decisão veio após a cantora ter sido acusada injustamente de ser responsável pela morte de João Miguel, filho de Whindersson Nunes e Maria Lina Deggan. Para tentar conter esse ódio, Sonza destacou que está processando muitos internautas que a atacam nas redes sociais, principalmente no Twitter. “Tem um monte [de processo]. Processei muita gente, tem bastante. Tem ameaças de morte. Quando a ameaça é real tem que fazer boletim de ocorrência. Já recebi foto de arma, minha família também. Eu tenho que cuidar [para evitar ataques]”, explicou.
Mesmo com todos os ataques pesados que sofre, a cantora diz que se coloca no lugar dos haters. “Eu entendo que cada um entrega o que pode na vida. Se as pessoas estão me entregando isso, é porque elas não estão bem, aprendi a entender as pessoas. Talvez um dia eu possa não estar bem e fazer uma merda com o outro”, afirmou a artista. Confira a entrevista para o PodDelas:
Essa não foi a primeira vez que Luísa falou dos danos que os ataques de ódio causaram em sua saúde mental. Durante sua participação no “Encontro” com Fátima Bernades, em agosto, a gaúcha explicou que sempre sofreu críticas, entretanto, após o fim do casamento com Whindersson Nunes, as coisas pioraram a ponto dela nem poder andar na rua, por conta das ameaças.
“Ainda não sei lidar muito bem com essa situação, não sei conversar sobre isso, dialogar de uma maneira madura. Foi uma violência muito desproporcional, não era só uma questão de fãs contra fãs. Era uma agressividade injustificável, eu diria. Não foi só hater de internet, eu sou atacada na rua. Depois do álbum Doce 22 parece que parou”, observou.