Não é fácil ser Meghan Markle, garante a revista britânica Tatler. Em uma longa matéria publicada na segunda-feira (25), a publicação analisou extensivamente a vida da duquesa de Sussex, desde que ela era “apenas” uma atriz de Hollywood até seus dias na realeza. Com tantos rumores e boatos envolvendo a ex-estrela de “Suits”, uma coisa é certa: o público adora uma fofoca.
Apesar de Meghan ter vindo de um ambiente baseado em aparências — a indústria cinematográfica — ela nunca havia enfrentado tanto escrutínio da mídia. Uma das maiores críticas à duquesa, que já perdeu três funcionários desde seu casamento com o príncipe Harry, estaria no seu jeito “hollywoodiano” de ser: gosta de começar a trabalhar às cinco da manhã, manda muitas mensagens, é muito controladora. A equipe do Palácio de Kensington até deu um apelido para ela: “Me-Gain”, uma mistura de Meghan com “migraine”, enxaqueca em inglês.
De acordo com uma antiga agente da ex-atriz, Gina Nelthorpe Cowne, Meghan mudou muito a partir de 2016. As duas se conheceram em 2014, quando Meghan estava empolgada de trabalhar na “Young World Conference”, um seminário que tinha como objetivo inspirar jovens de 18 a 30 anos. Gina estava gerenciando a participação da então atriz. A agente definiu a ex-cliente como uma “realmente calorosa e genuína“, que é “ferozmente inteligente“, e muito interessada em causas humanitárias e filantrópicas. O principal foco de Meghan, na época, seriam os direitos das mulheres. De acordo com Gina, Meghan queria ser reconhecida como uma humanitária.
As duas trabalharam juntas até setembro de 2016, quando houve uma “grande mudança“. “Ela me deu trabalho”, confessou Gina. Meghan ficou brava com um jovem repórter ao ser pedida para trocar de assento em um lounge da primeira-classe, para dar lugar a um grupo de dignatários colombianos. De acordo com a agente, ela sentiu que esta seria a última vez que Meghan receberia o pedido de qualquer um para trocar de lugar… e foi, mesmo. Em outubro, Meghan lhe escreveu um “e-mail adorável, dizendo que estava terminando sua carreira e encerraria o contrato”. Isto tudo aconteceu quatro meses antes dela conhecer Harry. A Tatler escreveu que é como se Meghan “tivesse uma bola de cristal”.
A revista ainda alega que haveria o entendimento de que Meghan estaria recebendo conselhos ruins de pessoas próximas. Entre as ações da duquesa vistas como escolhas duvidosas, estaria a permissão para que suas amigas conversassem com a revista People sobre alguns tópicos sensíveis, como sua relação tensa com o pai, sua decisão de ajudar Harry com os discursos, sua escolha de esmalte (!), suas aventuras culinárias e até sobre sua confiança em Deus.
Outra coisa que não teria sido vista com bons olhos, foi sua viagem luxuosa para Nova York e seu chá de bebê estilo “Maria Antonieta”, que incluiu torres de macaron Ladurée de 350 dólares cada. “Ela precisa de profissionais, porque os conselhos que ela está recebendo são uma porcaria”, opinou uma fonte especializada em imagem. “É estranho. Eu a encontrei duas ou três vezes, e ela é uma profissional. Meghan sabe exatamente o que quer. Mas ela está lidando com tudo praticamente sozinha, e isso é perigoso”, acrescentou.
A verdade é que tudo que Meghan fizer, será analisado nos mínimos detalhes, né? Daqui a pouco ela pega o jeitinho!