Ah, o amor jovem! Intenso, picante, sadomasoquista… opa, quê? Nesta terça-feira (28), o casal Cara Delevingne e Ashley Benson foi visto descarregando o porta-malas do carro e levando para dentro de casa um… banco de couro para fins sexuais. De acordo com o Daily Mail, o objeto custa cerca de 1.800 reais, e possui fivelas ajustáveis, de uso típico para práticas sadomasoquistas.
Enquanto carregavam a caixa com o banco para dentro de casa, as duas deram risadas. Na embalagem, frases de efeito ressaltavam as vantagens do utensílio, que foi projetado para a pessoa ficar de quatro: “desenhado ergonomicamente”, “perfeito para palmadas punitivas”, “puna e restrinja como você achar melhor”… A noite promete, hein? Kkkk Veja as fotos das duas carregando o banco, CLICANDO AQUI.
Recentemente, Cara se abriu com RuPaul no podcast ‘What’s The Tee?’. A supermodelo não hesitou ao falar sobre amor e sexo, explicando, por exemplo, o porquê de sua dificuldade em aceitar a própria sexualidade fluida. “Filmes, fantasias e livros foram incríveis para mim e aprendi muitas lições com eles. Foi por isso que nunca quis aceitar minha sexualidade. Todas as princesas da Disney amam homens e é assim que é. E eu não vou ser princesa se não gosto de homens“, refletiu a atriz de 26 anos. “Eu costumava ir a boates, mas prefiro fazer sexo do que sair agora“, revelou Cara, que está há mais de um ano com Ashley.
Na mesma entrevista, Delevingne revelou que perdeu virgindade aos 18 anos e, que ao fazer sexo tanto com homens como com mulheres, percebeu que preferia dar prazer do que recebê-lo. “Eu sou muito boa em dar amor e não em recebê-lo. Eu sou igual na cama também”, admitiu. “Eu acho muito difícil receber prazer e amor e coisas assim, então eu amo dar“, prosseguiu, ressaltando se permitir sempre a sentir o prazer. De acordo com a atriz, seria “mais difícil” pra ela encontrar a pessoa certa para lhe fazer ter prazer. “Já as encontrei antes, com certeza“, avisou.
Por fim, Cara analisou que tenderia a agir diferente quando namora uma mulher do quando se relaciona com homens. “Todo o processo de poder é muito interessante, e é diferente entre homens e mulheres. Eu sou sempre muito submissa com os homens. Sempre. Mas com as mulheres, sou o oposto. Então é estranho“, comparou.