Infelizmente, é comum que celebridades sofram com perseguição e com pessoas que se tornam obcecadas por suas vidas. Taylor Swift tem lidado com esse problema há muito tempo, mas pelo menos um dos seus stalkers vai pagar pelos crimes que cometeu. Eric Swarbrick, de Texas, Estados Unidos, foi condenado a 30 meses de prisão – 2 anos e meio – nesta quarta-feira (16), após se declarar culpado das acusações de perseguição e de mandar cartas e e-mails ameaçadores para a antiga gravadora da cantora, a Big Machine Records, em Nashville, Tenessee.
Segundo a Billboard, Swarcrick assinou um acordo no final do ano passado, mas a sentença só saiu agora. Sua pena inclui ainda três anos de liberdade supervisionada. A acusação aponta que a história de perseguição do homem com Tay começou em janeiro de 2018, quando a gravadora começou a receber cartas do stalker, pedindo que Scott Borchetta, CEO da empresa, o apresentasse à cantora. Eric mandou pelo menos 40 correspondências e e-mails que, com o tempo, se tornaram violentos e sexuais.
Em pelo menos três ocasiões, o perseguidor dirigiu de sua casa em Austin, Texas, até Nashville para entregar as cartas pessoalmente. A viagem leva, aproximadamente, 13 horas. Eric chegou a ser preso, mas foi liberado. Depois disso, ele voltou a contatar a Big Machine Records, deixando claro que tinha vontade de estuprar e assassinar Taylor. Ele afirmou ainda que se mataria na frente de Borchetta e sua equipe.
Em 2019, a voz de “Folklore” escreveu um artigo para a revista Elle em que falou sobre o impacto dessas situações em sua rotina. “Meu medo de violência faz parte da minha vida pessoal. Eu carrego comigo o curativo QuikClot de grau militar, que é para ferimentos por arma de fogo ou arma branca. Sites e tabloides assumiram a tarefa de postar todos os endereços residenciais que já tive online. Você tem perseguidores o suficiente tentando invadir sua casa e meio que começa a se preparar para coisas ruins“, afirmou.