Jovem é abocanhado e cuspido por baleia ao praticar esporte no Chile, e vídeo impressiona; assista

Episódio chocante aconteceu no sábado (8), enquanto Adrián praticava trekking e rafting com o pai, Dell Simancas

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Um jovem venezuelano de 24 anos, identificado como Adrián Simancas, foi engolido e expelido por uma baleia jubarte nas águas geladas do Estreito de Magalhães. O episódio chocante aconteceu no sábado (8), enquanto praticava trekking e rafting com o pai, Dell Simancas, de 49 anos. Um vídeo do momento repercutiu nesta semana.

A gravação mostra Adrián em cima do bote, quando a baleia chega à superfície e o “abocanha” junto com a água. Pouco depois, a câmera o filma flutuando e se apoiando no objeto. “Calma. Fique tranquilo. Agarre o bote, não suba nele!”, aconselhou Dell, ao mesmo tempo em que gravava.

Assista:

Ao jornal chileno La Prensa Austral, o jovem contou que ele e o pai estavam a caminho da Ilha de Nassau, ao sul de Punta Arenas. Ao chegarem na Baía de El Águila, porém, Adrián acabou sendo surpreendido pelo ataque. “Atravessamos a baía antes de chegar ao farol e continuamos caminhando em linha reta em direção ao outro extremo da Baía de El Águila”, relatou.

O local fica em Punta Arenas, no Chile, onde o analista mora. Ele acrescentou que não conseguiu assimilar a situação de imediato. “Eu me viro e sinto algo roçando meu rosto. É como uma cor entre azul e branco, vindo de cima e dos lados, e me puxando para baixo”, descreveu.

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“Pensei que tinha sido comido por alguma coisa, porque tínhamos conversado um pouco antes que também poderia haver orcas naquela área e que elas são mais agressivas. Naqueles três segundos em que fiquei debaixo d’água, pensei que poderia ter morrido, até que senti o colete me puxar para cima. Saí muito desorientado”, confessou o rapaz.

Adrián praticava esporte junto com o pai quando foi engolido por baleia (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Simancas, por sua vez, confessou que algo parecia estranho na ocasião. “Primeiro, senti que estava sendo jogado para trás. O tempo havia piorado, começado a chover mais cedo, e as ondas estavam mais fortes. Pensei que fosse apenas uma onda, talvez, mas quando continuei sentindo aquilo, em menos de um segundo, veio um impacto tão forte que soube que não poderia ser apenas uma onda. Teria que ser um tsunami ou algo ainda mais estranho”, afirmou.

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Segundo o pai, após o incidente, eles decidiram não continuar a viagem. No entanto, continuarão fazendo futuras expedições, desde que seja com mais cautela. Adrián saiu ileso e está bem.

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