Uma mulher de 49 anos foi declarada morta por engano na cidade de Cazã, na Rússia. A surpresa muito inusitada veio à tona durante o funeral dela… No entanto, a história teve um final ainda mais triste. De acordo com o jornal Metro, a mulher acordou durante o último adeus e, devido ao choque por estar em um caixão, morreu de verdade pouco depois.
Segundo a publicação, divulgada nesta quarta-feira (11), o caso aconteceu no ano de 2011, quando Fagilyu Mukhametzyanov sofria com dores no peito. Depois que os médicos declararam o óbito, o marido dela obtou por fazer um velório com o caixão aberto. Mas, na hora da despedida, todas as pessoas, incluindo a própria mulher, se viram diante de uma situação bizarra.
Pouco após as orações por sua alma, Fagilyu voltou à vida na frente de todos e abriu os olhos. Ao perceber que estava num caixão, a mulher começou a gritar desesperadamente. Ela foi levada de volta ao hospital, onde ficaria sob cuidados da terapia intensiva. Porém, apenas 12 minutos após a “ressurreição”, a russa realmente veio a óbito. A causa da morte teria sido um ataque cardíaco em decorrência do grande choque.
O viúvo, Fagili Mukhametzyanov, se revoltou e ficou sem entender o que aconteceu. “Eu estou com muita raiva e quero respostas”, afirmou ele. “Ela não estava morta na primeira vez, e eles poderiam ter salvado sua vida”, completou o homem. Minsalih Sahapov, porta-voz do hospital, afirmou que uma investigação seria feita para averiguar o caso, mas ainda não é certo se houve mais desdobramentos.
Essa, no entanto, não é a primeira e única vez que isso acontece… No mês passado, Rosa Isabel Cespedes Callaca foi declarada morta após sofrer um acidente de carro em Lambayque, no Peru. Algum tempo depois, a peruana interrompeu o velório ao bater no lado de dentro próprio caixão. Os presentes ficaram chocados ao ouvir os barulhos. Eles logo abriram a urna funerária, quando encontraram Rosa de olhos abertos e olhando para eles.
“[Ela] abriu os olhos e estava suando. Eu imediatamente fui para o meu escritório e chamei a polícia”, contou o zelador do cemitério, Juan Segundo Cajo. Diante da situação, a família pegou o caixão e levou Rosa ao Hospital Referencial Ferreñafe, enquanto ela ainda estava dentro da estrutura.