Hugo Gloss

Filhas de Gugu perdem ação contra a tia Aparecida Liberato na Justiça; saiba todos os detalhes e entenda o porquê

Fotos: Reprodução/Instagram

As filhas de Gugu Liberato, Marina e Sofia, de 16 anos, foram derrotadas na Justiça no processo que moveram contra a tia, Aparecida Liberato. Elas também foram proibidas de contratarem novos advogados para representarem seus interesses na disputa pela herança bilionária do apresentador. As informações foram obtidas pelo site “Notícias da TV”.

As gêmeas haviam acionado a Justiça, acusando Aparecida de não prestar contas sobre a gestão de todos os bens do pai delas. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, as adolescentes pediam informações sobre seguros de vida, previdências privadas e “outros títulos com resgate automático em caso de óbito” que estejam no nome dele.

Marina e Sofia, que moram em Orlando, também pediam um detalhamento do destino e da guarda de uma lista de bens e valores, que incluíam obras de arte e quadros valiosos, coleção de relógios, joias, pedras preciosas, ouro, cofres e dinheiro em espécie que estavam em imóveis e escritórios de Gugu.

No testamento feito em 2011, Aparecida Liberato foi deixada como a responsável pelo espólio do irmão e curadora de seus filhos menores de idade, justamente as gêmeas, uma vez que o herdeiro mais velho do apresentador, João Augusto, já tem 18 anos.

Gugu nomeou a irmã Aparecida Liberato como sua inventariante ainda em vida. Foto: Reprodução/Instagram

O resultado da ação movida pelas jovens saiu na tarde desta quarta-feira (13) quando a juíza Eliane da Camara Leite Ferreira, da 1ª Vara da Família e Sucessões do Foro Central da Comarca de São Paulo, deu sua sentença, apontando que os advogados Viviane Ricci Malimpensa e Pedro Paulo Rocha Junqueira, contratados por elas, não estão autorizados a se envolverem no caso.

A juíza ainda determinou que as meninas seguirão sob os cuidados da equipe jurídica da tia. “A assistência das menores por parte da genitora nos presentes e a contratação de advogado por elas são atos juridicamente inexistentes, considerando-se que a inventariante foi nomeada curadora especial daquelas, conquanto tenham completado 16 anos”, diz a sentença informada pelo “NTV”.

“Os advogados contratados não têm permissão para atuarem nos presentes, tratando-se de autos que tramitam em segredo de Justiça”, finaliza o documento.

Gugu faleceu no mês de novembro de 2019, aos 60 anos, após um acidente doméstico em sua casa em Orlando. Foto: Reprodução/Instagram

Quando a informação sobre o processo de Marina e Sofia foi divulgada, Aparecida Liberato afirmou, por meio da sua assessoria de imprensa, que suas sobrinhas estariam sendo diretamente influenciadas pela mãe Rose Miriam. O comunicado identificou a advogada da petição, Viviane Ricci, como amiga pessoal e testemunha da médica no processo que tenta reconhecer a relação de Gugu e Matteo como união estável.

Já Nelson Williams, representante da viúva, preferiu não se posicionar sobre o assunto, mas considerou a iniciativa das herdeiras como “perfeitamente legítima”.

Agora, Aparecida segue na administração do espólio e à frente dos interesses da família nas batalhas judiciais contra Rose Miriam di Matteo e Thiago Salvático, que pedem reconhecimento de união estável com Gugu e, consequentemente, acesso à herança.

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