Esposa de cantor sertanejo processa hospital de Goiânia após assédio em exame íntimo

A assessoria de George Henrique declarou que Francine Toaldo passava por exames íntimos quando foi abordada por um homem que não fazia parte da equipe da instituição

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A assessoria do sertanejo George Henrique, que faz dupla com Rodrigo, soltou um comunicado nesta sexta-feira (5), informando que a esposa do cantor foi vítima de assédio sexual durante a realização de um exame íntimo no Hospital do Coração de Goiás (HCOR). Francine Toaldo entrou com um processo contra a unidade de saúde e detalhou o episódio.

“Existe um processo, que corre em segredo de Justiça, da esposa do cantor, Francine Toaldo, contra o Hospital do Coração de Goiás – HCOR”, diz a declaração. “No ano passado (2021), Francine deu entrada no atendimento de emergência do Pronto Socorro do Hospital, e sofreu importunação sexual durante um exame íntimo, com a entrada de um indivíduo que não fazia parte da equipe médica ou de enfermagem do hospital”, narrou a equipe do artista.

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De acordo com o post publicado no Instagram, Francine fez um boletim de ocorrência “imediatamente” depois de deixar o local. O comunicado explica que a ação judicial questiona a “responsabilidade do hospital pela falta na segurança e prestação de serviço, em razão da ausência de vigilância no interior da unidade hospitalar”. Por fim, conclui pontuando que o casal continua aguardando o desfecho das investigações e não irá falar publicamente sobre o assunto.

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De acordo com Leo Dias, colunista do Metrópoles, a influenciadora chegou ao hospital acompanhada da sogra, porém, devido à natureza do procedimento, precisou entrar em um box para ser atendida pelo médico e a enfermeira. Neste momento, um homem teria invadido o local e observado Francine, além de fazer perguntas sem sentido. O jornalista afirmou que mesmo com as tentativas da enfermeira de expulsar o assediador do espaço, ele só saiu quando a mãe de George pediu ajuda a um clínico de plantão.

A publicação ainda contou que o intruso conseguiu ser identificado porque um dos seguranças do hospital anotou a placa do veículo que ele dirigia, uma ambulância da empresa COOPERLANCE. Segundo Dias, o médico confirmou que o indivíduo não fazia parte da equipe da instituição e, aparentemente, era motorista da assistência que prestava serviços ao hospital.

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