Jacob Elordi se mostrou insatisfeito com o seu trabalho em “A Barraca do Beijo“, primeiro projeto de destaque do ator. Em entrevista à GQ, divulgada nesta segunda-feira (13), o astro disparou críticas ao projeto lançado há cinco anos e assumiu que, antes de ser escalado para o elenco, nunca teve interesse em trabalhar em obras do gênero.
Apesar da trilogia de comédias românticas ser uma das franquias de maior sucesso da Netflix, o intérprete de Noah Flynn disse achar os filmes “ridículos”. “Eu não queria fazer esses filmes antes de fazê-los. São ridículos. Não são universais. São um escape”, apontou Elordi.
Segundo o astro, a decisão de participar do elenco do filme partiu por uma estratégia de seus agentes. Eles explicaram que ele precisava fazer alguns trabalhos comerciais e populares para agradar os executivos do mercado e, depois, embarcar em um projeto que fosse mais do seu interesse. No entanto, ele se sentiu enganado.
“Essa é uma armadilha. Porque pode chegar em 15 [filmes] para eles, nenhum para você. Você não tem ideias originais e está morto por dentro. Então é uma bela dança. O meu ‘um para eles’, eu consegui”, afirmou. Jacob ouviu que deveria ser grato por “A Barraca do Beijo” e já foi chamado de pretensioso por sua insatisfação. “Como que se preocupar com sua produção é pretensioso? Não se importar e conscientemente alimentar as pessoas com m*rda, sabendo que você está ganhando dinheiro com o tempo delas, que é literalmente a coisa mais valiosa que elas têm. Como isso é legal?”, questionou.
Após integrar o elenco de “Euphoria” e estar atualmente em cartaz como Elvis Presley, no longa “Priscilla“, Elordi diz que finalmente chegou ao lugar harmonioso em sua carreira, onde suas ambições e sua realidade estão mais ou menos alinhadas. O filme de Sofia Coppola chega aos cinemas brasileiros em 26 de dezembro.
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