Nívea Stelmann relata turbulência e momentos de terror em avião: ‘Vi minha filha voando da poltrona’

A atriz mora na Flórida e estava voltando para casa com a família

Nivea Stelmann

Nesta quarta-feira (30), a atriz Nívea Stelmann relatou momentos de muita tensão em voo para os Estados Unidos. Através do Instagram, ela contou que enfrentou uma turbulência intensa e que “viu a morte de perto” enquanto voltava para casa em Miami, na Flórida.

“Ontem a nossa viagem de volta do Brasil não foi nada agradável, ao contrário, eu estou ainda em estado de choque. Já estava na metade do caminho, eu acho, a gente passou por uma turbulência que eu nunca passei em toda a minha vida. Já peguei várias turbulências diferentes, avião arremetendo, mas nessa parecia que o avião estava caindo mesmo”, disse.

Segundo ela, todos os passageiros ficaram apavorados quando a aeronave despencou. “O avião despencou não sei quanto tempo, mas aquilo, para mim, parecia uma eternidade. Pânico total. Vi a morte de perto. Estou muito abalada”, continuou. Além dela, o marido Marcus Rocha, e a filha Bruna Stelmann, também estavam a bordo do voo. Miguel Stelmann, o outro filho da atriz, estava em outro avião.

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No desabafo, Nívea ressaltou a importância do cinto de segurança, já que ela e a filha não usavam o acessório no momento da turbulência e a menina chegou a “voar” com o impacto: “Eu e a Bruna estávamos sem cinto. Só vi minha filha voando, como em um filme. Rezei todas as rezas que eu sei, pedi muito. Vi as pessoas na frente também voando, teve uma senhora que até quebrou um braço. Um barulho, uma barulheira, como se tivesse em uma estrada, copo voando, foi horrível, então tá aí a importância do cinto”.

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A atriz, que já participou de projetos globais de sucesso como “Chocolate com Pimenta”, “O Clone”, “Alma Gêmea” e “Malhação”, se mudou para os Estados Unidos em 2017 e não pretende residir no Brasil novamente. “O meu filho estava com 12 anos, pré-adolescente, eu sabia que ele ia querer namorar, sair. Eu ia ficar muito apavorada. Eu simplesmente pensei muito nele, e decidi mudar. Essa mudança foi totalmente focada nos meus filhos. Eu não penso em voltar. Penso em visitar os meus amigos, eu amo o Brasil, trabalho e volto, mas morar novamente, eu acho que não”, disse em entrevista ao site O Fuxico.

“Esses anos de adaptação foram bem tranquilos, planejamos com muita antecedência, mas a maior dificuldade mesmo é estar longe da família, dos amigos, a distância, a saudade. Chegamos com o Green Card, com casa própria e emprego. Foi muito tranquilo”, acrescentou.

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