Conselho de mãe é sempre bom! No episódio desta segunda-feira (31) do podcast Unqualifed, Anna Faris contou sobre seus casamentos e sobre toda sua experiência em relação ao divórcio. A atriz se casou com o ator Ben Indra em 2004. A relação começou quando ela tinha apenas 27 anos e chegou ao fim em 2008. Um ano depois, a comediante trocou alianças com Chris Pratt, e juntos, tiveram o fofucho Jack Pratt, de 8 anos. Eles pegaram todos de surpresa ao anunciar o divórcio em 2017, já que eram queridinhos pelo público.
“Nas duas vezes nas quais eu me divorciei, eu fiquei abalada – embora não tivesse motivos – com todo o apoio da minha família“, disse a atriz para o convidado, o escritor Glennon Doyle. “As pessoas ao meu redor eram tão gentis e me apoiavam. E mesmo com todo o apoio, eu me sentia mal, se eu me sentia assim, não posso imaginar a pressão que colocamos em nós mesmos para agradar a todos ao redor”, completou Faris.
A protagonista da série “Mom” refletiu a respeito do que as experiências amorosas a ensinaram e revelou a dica que daria sobre casamentos para Jack. “Eu não sei se é muito ranzinza ou cruel da minha parte, mas se pudesse dar um conselho para o meu filho de oito anos, algo para ele realmente seguir, realmente o encorajaria ele a não se casar com 20 e poucos anos”, declarou.
Não é a primeira vez que a atriz fala sobre seus casamentos. Em março, ela recebeu a atriz Gwyneth Paltron para o bate-papo. Durante a conversa, Faris entregou que seus dois enlaces anteriores terminaram por conta da falta de concessões. “Meus outros dois relacionamentos foram com atores e não penso que tenhamos feito um bom trabalho em eliminar as disputas. Ou, pelo menos, eu não fiz, sendo uma pessoa orgulhosa que não queria revelar vulnerabilidade”, explicou.
Atualmente, Anna está noiva do produtor cinematográfico Michael Barret. Já o ex, Chris Pratt, se casou com a autora e advogada Katherine Schwarzenegger, com quem tem uma filha, Lyla Maria Pratt, de nove meses. O antigo casal mantém uma relação saudável pelo bem do pequeno Jack. Maturidade é tudo, não é mesmo?