Hugo Gloss

Will Smith revela que já pegou empréstimo com traficante, e explica o motivo

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Foto: Getty

Perigo?! Will Smith nunca nem viu! Kkkk Nos últimos tempos, o ator tem surpreendido o público com revelações sobre seu passado. Nesta segunda-feira (22), o astro se encontrou com Idris Elba na turnê para promover sua autobiografia homônima, e revelou que já pegou dinheiro emprestado com traficantes para pagar sua dívida de impostos com o governo norte-americano.

Will explicou que o caso aconteceu antes da série “Um Maluco no Pedaço”, quando ele estava passando por dificuldades financeiras. “Não tenho certeza de como é o governo com impostos no Reino Unido, mas nos EUA eles levam isso a sério. Então o tio Sam queria o dinheiro dele. Eu não esqueci — eu simplesmente não paguei”, brincou. O ator então decidiu vender tudo que tinha, e concluiu que seu destino estaria em Los Angeles. Só que, mesmo com as vendas, ele ainda precisava de mais dinheiro para pagar suas dívidas e poder viajar. Foi aí que ele teve a ideia um tanto quanto corajosa…

“Então, eu peguei emprestado US$10 mil (R$ 55,8 mil) de um amigo meu que era fornecedor de produtos farmacêuticos de bairro”, debochou Smith, arrancando risadas da plateia ao fazer um eufemismo para o traficante de drogas. “Peguei US$ 10 mil emprestados e me mudei para Los Angeles, estávamos fazendo shows e eu estava tentando juntar algum dinheiro. Em Detroit, conheci um cara chamado Benny Medina”, contou o ator, relembrando o encontro com o famoso caçador de talentos que mudou sua vida.

Will Smith arrancou risadas do público ao contar curiosidade sobre início da sua carreira. Foto: Getty

No início do mês, durante sua passagem por Nova Iorque para promover a obra, Will Smith se emocionou ao falar da sua relação conturbada com o pai, Willard Christopher Smith. O ator chegou a admitir em um dos capítulos  do livro ter pensado matá-lo por vingança. Mas, no bate-papo com Spike Lee, Will contou que após o patriarca ter descoberto um câncer agressivo e ganhar uma estimativa de vida de seis semanas, eles tiveram a oportunidade de “acertar os ponteiros”.

“Nós nos sintonizamos de uma maneira que nunca tínhamos feito. Ele ganhou dos médicos seis semanas, mas acabou vivendo por três meses. […] Temos relacionamentos que, você sabe, não são os melhores… há pessoas que gostaríamos que tivessem feito melhor para nós, gostaríamos de ter nos amado mais… Eu só diria: Basta ligar para eles. Você quer poder dizer que tentou. A morte é tão definitiva. Eu juro que você não quer ficar com isso. Meu pai e eu tivemos tempo para conversar sobre tudo. Tivemos semanas e semanas, cada conversa foi rica e poderosa, e limpamos tudo. Algumas pessoas não têm tempo”, aconselhou.

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