Hugo Gloss

Homem é condenado a 15 anos de prisão por assassinar e comer corpo da mãe; saiba detalhes

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Foto: Reprodução

Que horror! O espanhol Alberto Sánchez Gómez, de 28 anos, foi condenado a 15 anos de prisão por matar e comer o corpo da própria mãe. De acordo com a BBC nesta quarta-feira (16), o crime aconteceu em 2019 e o rapaz foi preso na mesma época, após a polícia descobrir partes de um corpo humano dentro e nos arredores do apartamento da matriarca em Madri.

Em abril deste ano, o The Sun deu detalhes chocantes sobre o caso, afirmando que Alberto cortou a mãe, Maria Soledad Gómez, de 68 anos, em mil pedaços. O criminoso ainda consumia os pedaços e compartilhava com seu cachorro de estimação. A decisão da Justiça prevê 15 anos de prisão por causa do assassinato e mais cinco meses por ter profanado um cadáver. O rapaz ainda terá que pagar uma indenização ao irmão no valor de € 60.000, cerca de R$ 364 mil, levando em consideração a cotação atual do euro.

As autoridades chegaram até o filho de Maria Soledad por causa de uma denúncia feita por um amigo, que expressou preocupação. Ao chegar no local, Alberto demonstrou frieza ao confirmar a morte da mãe. “Sim, minha mãe está aqui morta”, disse o espanhol, de acordo com os documentos do processo. No tribunal, Gómez admitiu ter estrangulado sua mãe após uma discussão. “O acusado então transferiu o corpo de sua mãe para o quarto e colocou-o na cama com o objetivo de fazer o corpo dela desaparecer. Para fazer isso, ele a cortou usando uma serra de carpinteiro e duas facas de cozinha”, alegou o promotor do caso.

Alberto foi preso em 2019. Foto: Reprodução

“Depois de cortar o corpo dela, ele comia pedaços de vez em quando por um período de cerca de duas semanas, colocando algumas partes do corpo dela em recipientes Tupperware pelo apartamento e na geladeira e jogando outras fora em sacolas de plástico”, acrescentou o profissional. O processo ainda consta que Alberto Gómez já tinha tido problemas com a polícia, justamente por causa dos desentendimentos constantes com a mãe. No depoimento, o rapaz alegou ter “ouvido vozes” ao cometer o crime cruel.

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