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Grammy 2023: Uau! Sam Smith e Kim Petras entregam performance diabólica e icônica de “Unholy”; assista!

A dupla foi um dos destaques da noite com a performance de seu grande hit

Gabriel Bastos - Publicado em .

Profanos? Não. Talentosos! Sam Smith e Kim Petras deram um show neste domingo (5), na 65ª edição do “Grammy”. A dupla entregou uma performance poderosa de seu smash hit, “Unholy”.

A apresentação foi introduzida por ninguém menos do que Madonna, que discursou justamente sobre a importância de quebrar normas – como ela sempre fez. Na sequência, Sam surgiu do centro da plateia, com seus saltos altos e o figurino vermelho que deu o que falar e um chapéu com chifres. A performance reproduziu a coreografia do clipe, remetendo à ideia de um culto infernal, graças ao balé e as chamas de fogo ao fundo. Kim, por sua vez, deu seu show em uma espécie de cela no palco. Diabólicos – e icônicos – com toda certeza!

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O número musical vai na linha do que tem acontecido nos últimos tempos, enquanto Smith tem abraçado cada vez mais sua identidade queer. A estrela tem admitido um estilo mais ousado, criativo e livre em suas canções, clipes e apresentações – por vezes, carregados com um certo toque de hedonismo. Apesar das muitas críticas e ataques que têm recebido de pessoas com visões mais conservadores sobre seu trabalho, Sam não se deixou abalar pela situação, o que ficou nítido na performance de hoje.

Assista ao vídeo abaixo:

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Uau! É assim que brilham as estrelas, hein? Fazendo jus ao grande sucesso de “Unholy”, Sam e Kim levaram o prêmio de “Melhor Performance de Duo/Grupo Pop”. Esta, inclusive, era a primeira indicação de Petras ao gramofone dourado. A vitória consagrou a diva como a primeira mulher trans a vencer essa categoria. A dupla desbancou outros grandes ícones, como ABBA, com a canção “Don’t Shut Me Down”; Camila Cabello e Ed Sheeran, com “Bam Bam”; Coldplay e BTS, com o sucesso “My Universe”; e Post Malone e Doja Cat, com a faixa “I Like You (A Happier Song)”.

Sam, por sua vez, já era uma pessoa conhecida – e querida – da Recording Academy não é de hoje. Ao longo de sua carreira, já foram sete indicações ao “Grammy”. Só no ano de 2015, Smith levou quatro estatuetas para casa, vencendo as categorias de “Artista Revelação”, “Melhor Álbum Vocal de Pop” com o disco “In The Lonely Hour”, além de dois dos prêmios mais importantes da premiação: “Gravação do Ano” e “Música do Ano”, ambos pelo hino “Stay With Me”. Justo reconhecimento a um talento desses!

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