A Fazenda 15: Rachel Sheherazade chora ao vivo ao falar de Lucas e relembra última conversa com o peão; assista

A peoa deixou o reality na manhã de ontem

Rachel Sheherazade se emocionou ao falar sobre sua amizade com Lucas Souza em “A Fazenda 15“. A jornalista participou da “Live da Fazenda”, nesta sexta-feira (20), e elogiou a atitude do peão de ter se colocado na frente de Jenny Miranda durante a briga das duas.

Durante o papo com o apresentador Lucas Selfie, Rachel relembrou uma última conversa com o aliado. “Eu falei ‘meu gigante gentil’. Porque o Lucas foi capaz de se interpor e talvez ele pudesse ser expulso do programa. Mas ele tava me defendendo ali, como um filho, como um amigo querido”, disse a comunicadora. No barraco que culminou na expulsão, Lucas se colocou entre Sheherazade e Miranda. Na ocasião, ela logo se preocupou que a atitude pudesse prejudicá-lo.

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Rachel ainda encheu o amigo de elogios e afirmou que ele poderia ganhar a competição. “Ele tem muitos dotes de ser o grande herói do programa”, complementou. E fez referência a seus outros companheiros de confinamento, Jaque, Kally e André. Segundo ela, inclusive, uma final entre os quatro seria o cenário ideal: “Eu acho que qualquer um deles, qualquer um dos meus amigos do Pôr do Sol, representam a figura do grande herói da Fazenda, o grande herói nacional do programa, que representaria muito bem os valores da família brasileira”.

 

Em outro momento, a comunicadora ficou surpresa ao ver a reação de seus amigos com a notícia da eliminação. “O Lucas é um menino doce, um menino encantador, do bem, de ouro, que eu tenho um carinho imenso como um filho. Eles eram os meus filhinhos ali. Aí eu vejo a Kally naquele descontrole, o Lucas naquela dor, o André mudo, perplexo, a Jaque tentando lidar com aquilo… A dor deles dói em mim também”, lamentou.

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Por fim, Sheherazade comentou sobre os ataques homofóbicos que Lucas sofreu dentro do reality. “É uma coisa indigesta, é uma coisa que não se pode aguentar. Não tem como ficar calada com aquilo. Ataques homofóbicos, inclusive de uma pessoa como a Cariúcha, que diz defender a causa gay”, relembrou. Ela ainda apontou que, por mais que quisesse não se envolver em discussões, alguns assuntos precisavam ser rebatidos. “Eu não poderia ser cúmplice desse tipo de discurso”, concluiu. Veja:

 

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