BBB21: Karol Conká e Lumena criticam Carla Diaz, e rapper dispara: ‘Depois chora e vai pedir pros seguidores me chamarem de macaca no Instagram’; assista

Parece que Karol Conká e companhia têm um novo alvo no BBB21: Carla Diaz. Nesta quarta (10), a rapper conversou com Lumena e Fiuk, e criticou a personalidade da atriz. Segundo eles, a ex-Chiquititas e outras garotas da casa seriam muito “fofas” por serem brancas. Durante o papo, Karol chegou a dizer que Carla incentivaria seus fãs a fazerem ataques racistas contra ela nas redes sociais.

Durante a conversa, Lumena disse que as mulheres negras não têm uma referência de boneca negra para se inspirarem e serem fofas, mas que Carla com certeza seria fofa. “Depois chora e vai pedir pros seguidores irem me chamar de macaca no Instagram“, disparou Conká. “Eu fico calada porque eu tenho preguiça de gastar minha saliva com algumas pessoas” afirmou a psicóloga.

Fiuk, então, opinou que todo mundo tem um “leão” dentro de si. “Eu tenho uma fera dentro de mim, mas eu não me escondo. Eu não fico me escondendo atrás de um estereótipo fofo pra fingir que não estou com a intenção de ofender ninguém“, continuou Karol.

A gente nunca vai ser a bonequinha do rolê. Primeiro que não tem referências pra gente ser bonequinha, quem vai ser a bonequinha do rolê vai ser a menininha loira, da pele clara“, disse Lumena. “Nossa, pode crer, que bizarro isso”, concordou Fiuk. “Eu nunca era a princesa, minhas próprias amigas diziam que não tem princesa preta“, relembrou a rapper.

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E eu nem reivindico fofa. Tem meninas aqui que se privilegiam desse lugar de ser fofa, se isentando de uma vivência de se posicionar. Como se ser fofa, isenta ela de ser uma mulher posicionada. O que eu gostei na Viih [Tube] é que ela goza desse privilégio da fofura branca, privilegiada, mas é posicionada. Só que ela se posicionou em prol da outra fofa. As fofurices se encontram“, disparou Lumena, referindo-se a Diaz.

A outra fofa que falou pra mim que sabe ser ruim, e todo mundo viu“, acusou Karol, ainda falando de Carla. “Mas ela foi a acolhida do rolê, a que teve compaixão“, ironizou a psicóloga.