Menino de 10 anos evita ser sequestrado após estratégia esperta com caixa de loja; assista

Sammy Green percebeu que estava sendo seguido e lembrou de um conselho do pai para lidar com a situação

Sequestro

Esse sim é um garotinho perspicaz! Na última semana, Sammy Green, de 10 anos, evitou ser sequestrado na Pensilvânia, nos Estados Unidos, após montar uma estratégia corajosa. Segundo a Fox 29, o menino pediu que a funcionária de uma loja de conveniência fingisse ser sua mãe, quando notou que estava sendo seguido por uma desconhecida.

As imagens das câmeras de segurança da “Dani Bee Funky” mostram que Sammy entra no local e se dirige para o caixa, cochichando algo para a moça chamada Hannah. Enquanto isso, a mulher fica parada na porta, como se estivesse esperando pelo garoto. Hannah, ao se inteirar do caso, caminha até a entrada, colocando-se entre Sammy e a mulher, e tranca a porta. Assista:

Sam Green, pai do menino, contou que a suspeita tentou atrair o filho para outra loja de conveniência, afirmando que ele “poderia ter o que quisesse“. “Ela estava tipo: ‘Eu estou indo para Wawa, você está indo para lá? O que você vai fazer em Wawa? Onde está sua família?'”, contou ele. Segundo Sammy, o menino seguiu um de seus conselhos ao notar a situação incomum. “Ele fez o que deveria fazer porque não conhecia aquela pessoa”, disse.

O patriarca também relatou que se emocionou com o registro, ao pensar nas consequências que o caso podia ter: “Quando estávamos assistindo ao vídeo, eu chorava toda vez, por ver meu filho procurando ajuda, temendo por sua vida”.

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Dani Small, dona da loja de conveniência, disse em entrevista à ABC 6 que sente orgulho da funcionária. “Estou muito orgulhosa dela. Hannah é uma jovem de 17 anos. Ela fez tudo corretamente. Ela simplesmente sabia que algo não estava certo e fez o que precisava fazer”, afirmou.

A suspeita envolvida no caso fugiu ao notar a presença de Hannah, mas foi rastreada pelas autoridades locais. Segundo as informações da emissora, ela está recebendo assistência de saúde mental e nenhuma acusação formal foi feita pela família do menino.

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