Se tem uma coisa que Eliezer sabe fazer, é contar suas histórias bizarras da vida! Nesta terça-feira (7), o ex-BBB recordou uma ocasião em que roubou um carro “sem querer”, graças a um engano. O designer citou como a situação culminou em uma enorme confusão e, por pouco, não acabou atrás das grades.
Tudo começou quando uma ex-namorada de Eliezer quis trocar de roupa para uma segunda festa numa mesma noite. “Um feriado de 7 de setembro da vida eu fui para uma festa, eu namorava na época. Fui para uma festa na casa de uns amigos dela. Cheguei lá, curti a festa. Eram duas festas no dia. Curti a primeira festa. […] A minha ex queria trocar de roupa para a segunda festa. Ela falou: ‘Vamos para casa trocar de roupa [para a segunda festa]?’. Aí eu falei: ‘Tá, como a gente vai? Porque eu tô sem carro’. E meu celular não pegava pra pedir Uber, nem nada. Aí ela: ‘Vou pedir o carro pra minha amiga emprestado”, iniciou.
Pouco depois, a moça voltou com uma chave e disse que o carro da amiga era um branco que estava na porta do local. Eles conseguiram abrir o veículo, que podia ser destrancado e acionado através de um sensor da chave. Na sequência, Eliezer e a namorada dirigiram até o condomínio ao lado – onde estavam hospedados – e demoraram cerca de duas horas para voltar. Mas a surpresa veio assim que chegaram novamente à guarita do lugar em que a festa estava acontecendo. Um homem no telefone estranhou a entrada dos dois, viu a placa do carro e foi questionar o casal.
“Ele mandou abaixar o vidro e falou assim: ‘Irmão, de quem é o carro?’. Aí eu perguntei e falei: ‘É da amiga dela, fulana de tal’. Aí ele: ‘Irmão, esse carro é meu, você roubou o meu carro!'”, contou Eliezer, descrevendo como a situação virou um barraco. Então, o paulista tentou explicar que não precisava roubar um carro e, ao mesmo tempo, por que queria um carro emprestado. Até que o homem pediu que ele abrisse o porta-luvas do carro, revelando que lá dentro estariam a chave do carro e o documento. “Quando ele falou, quase me deu uma diarreia, porque a informação era muito precisa. Ele tinha muita certeza do que ele tava falando”, lembrou Eli.
Depois de seguir as ordens, Eli se deu conta: eles realmente tinham roubado o carro de outra pessoa. “Aí eu abri o porta-luvas, a chave tava lá, a chave do sensor. Peguei o documento, era o nome do que tava falando”, comentou. Foi aí que ele pediu que a namorada parasse de brigar com o homem. “Ô fulana, para, a gente roubou o carro”, disse ele, que teve de justificar para ambas as partes a confusão que tinham se metido.
Logo depois, a vítima do roubo jogou o telefone no colo de Eliezer, que descobriu que quem estava do outro lado da linha era ninguém menos que um delegado da polícia. “Quando eu falo ‘alô’, ele tava com a polícia no telefone. Ele falou: ‘Irmão, você prefere que eu vá aí te buscar e você volta algemado, ou você prefere vir de livre e espontânea vontade pra gente resolver isso aqui?’. Aí eu: ‘Senhor, eu não roubei. Quer dizer, eu roubei, mas eu roubei sem saber. Eu peguei emprestado sem pedir'”, detalhou ele.
Se Eli já estava numa fria, ele ainda conseguiu cavar sua cova ainda mais… O policial quis saber se o designer estava drogado, quando ele acabou assumindo que estava dirigindo bêbado. Pra piorar, o ex-BBB estava até sem carteira de motorista. “Eu falei, mano, não tem jeito, é cadeia. Agora já era, 20 anos de cadeia”, contou. Em meio ao bafafá, um homem surgiu e conseguiu resolver a situação, após dialogar com o dono do carro roubado.
Mas você pensa que Eliezer foi embora pra não dar ainda mais problemas? Não… Ele ainda teve coragem de lançar mais uma cartada final para a “vítima” do seu furto. “Eu pedi uma carona pra ele… e o cara me deu uma carona”, mencionou o ex-BBB aos risos. É mole? Kkkk Assista ao vídeo abaixo:
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Passado tudo isso, Eliezer detalhou o que causou todo o BO. Como o carro em que estavam era ativado pelo sensor da chave, e a chave estava no porta-luvas, foi possível dirigi-lo sem nenhum problema. Segundo ele, o veículo branco que roubaram deve ter chegado depois que a amiga de sua ex estacionou o carro dela, afinal, a garagem em questão era um espaço comum dividido por duas casas que tinham festas naquela noite. Eli ainda falou sobre seu “anjo da guarda”: “O cara que me ajudou era o dono da casa e pediu para o outro deixar isso quieto”.
Realmente, foi por muito pouco, hein? Pense num sufoco! Kkkkk