Harry Styles faz confissão sobre vida sexual e comenta pressão sobre “rótulos”: “Bizarro e antiquado”

O astro se abriu sobre sua sexualidade e contou como a questão o deixava preocupado

Harry Styles

Desde o início da segunda era da carreira solo, com o álbum “Fine Line”, Harry Styles tem sido alvo de uma série de questionamentos sobre sua sexualidade. Em entrevista à revista “Better Homes and Gardens” divulgada hoje (26), o astro falou novamente sobre o assunto. O cantor confessou que já se sentiu “envergonhado” de sua vida sexual, e lamentou as expectativas de que ele rotule a si mesmo.

“Por muito tempo, parecia que a única coisa minha era a minha vida sexual. Eu me sentia tão envergonhado por isso, envergonhado com a ideia das pessoas saberem que eu estava tendo sexo, e com quem”, afirmou ele. Os receios e desconfianças foram outra dificuldade nesse processo: “Naquela época, ainda havia coisas do tipo beijar e contar. Descobrir em quem eu poderia confiar foi estressante”.

Harry Styles disse já ter se sentido “envergonhado” por sua vida sexual. (Foto: Getty)

Continua depois da Publicidade

Com o tempo, Styles mudou sua perspectiva sobre o assunto, abraçando o fato de que era jovem e solteiro – e que não devia nada a ninguém. “Mas eu acho que eu cheguei num ponto em que eu estava tipo: por que eu me sinto envergonhado? Eu sou um homem de 26 anos que é solteiro. É tipo, sim, eu faço sexo”, recordou.

No entanto, Harry ainda considera “bizarro e ultrapassado” as expectativas alheias de que ele se abra sobre as pessoas com quem se relaciona – em outras palavras, que ele encaixe sua sexualidade em rótulos. “Eu tenho sido realmente aberto com os meus amigos, mas essa é a minha experiência pessoal, é algo meu”, declarou o músico.

Continua depois da Publicidade

Styles bateu na tecla de seu argumento que as pessoas não deveriam se preocupar tanto com tais “caixinhas” sobre a sexualidade. “O ponto principal para onde deveríamos seguir, que é aceitar a todos e sermos mais abertos, é que isso não importa, e é sobre não ter a necessidade de rotular tudo, não ter que esclarecer em quais caixas você dá um cheque”, opinou ele.