Juliette faz primeira e LINDA performance ao vivo de “Vixe, que gostoso”, e arrasa em dueto com Pabllo Vittar; assista!

Juliette e Pabllo (Reprodução; Multishow)

Juliette está arrasando como cantora e, agora, também como apresentadora do TVZ, programa musical do Multishow. Nesta segunda-feira (27), ela entoou pela primeira vez ao vivo a música “Vixe, que gostoso”, que é parte da tracklist de seu primeiro EP, lançado no início do mês. Além disso, a paraibana ainda recebeu Pabllo Vittar e Liniker. É muito talento junto, minha gente!

O EP “Juliette” se tornou o projeto musical brasileiro com maior número de pré-saves na história do Spotify Brasil, com mais de 220 mil cliques na plataforma. Além disso, o álbum alcançou o posto de melhor estreia nacional do streaming; em apenas 24 horas após o lançamento, as seis músicas da paraibana registraram quase 6 milhões de reproduções. Que poder! Assista à performance:

Já Pabllo Vittar está promovendo “Bang Bang”, novo single do álbum “Batidão Tropical”, e se divertiu ao lado da apresentadora da temporada, cantando sucessos de Anitta e Alcione, além, é claro, dos seus próprios hits. As duas ainda fizeram um dueto LINDO do forró “Me Usa”, da Banda Magníficos. Bora dançar!

 

Em uma brincadeira de improviso, as duas ainda encararam uma dinâmica de covers dos artistas que apareciam na tela do estúdio. A tarefa rendeu alguns duetos hilários e incríveis. “Sim ou Não”, de Anitta, ganhou uma nova versão, com direito a uma letra original de Pabllo. O hit “Infiel”, de Marília Mendonça, também apareceu no jogo. Juliette e Vittar ainda entoaram um dos clássicos da Marrom, “Você me vira a cabeça”. Chique! Arrasaram nos vocais!

Liniker também participou do programa do Multishow para divulgar o seu novo álbum, intitulado “Indigo Borboleta Anil”. A cantora apresentou “Baby 95”,  primeiro single do projeto, e falou sobre a importância da música para a sua trajetória. “Sinto que a música, na minha vida, ela funciona como uma forma onde eu consigo falar, onde eu consigo me defender, onde eu consigo existir, onde eu consigo me expressar – principalmente num país que sucateia tanto a arte e que reprime tantas formas da gente ser, tanto sendo uma pessoa preta, tanto sendo uma pessoa LGBTQIA+ – eu sinto que a música é o nosso mapa, é o lugar onde a gente pode existir”, declarou.