Oscar 2021: Anthony Hopkins grava lindo tributo a Chadwick Boseman e agradece pelo prêmio de “Melhor Ator”; vem assistir!

Emocionante! A vitória de Anthony Hopkins na categoria de “Melhor Ator” no Oscar deste domingo (25) pode ter deixado alguns telespectadores surpresos, já que muitos apostavam em Chadwick Boseman como favorito para o prêmio. Avesso a badalações, o veterano não compareceu à cerimônia de ontem, mas preparou um vídeo bem especial para agradecer a conquista e ainda homenagear o saudoso e eterno Pantera Negra.

Hopkins, que levou a estatueta por seu incrível trabalho no filme “Meu Pai”, comemorou o feito. “Estou aqui na minha terra natal, em Wales (País de Gales) e, aos 83 anos de idade, eu não esperava por esse prêmio, eu realmente não esperava. Estou muito grato à Academia! Obrigado“, disse o ator.

Quero prestar um tributo a Chadwick Boseman, que foi tirado de nós muito cedo. Novamente, muito obrigado a todos. Eu realmente não esperava isso, então me sinto muito privilegiado e honrado“, finalizou ele. Chadwick concorria ao prêmio por seu papel como Levee Green, em “A Voz Suprema do Blues”. Havia uma forte campanha e aposta na vitória póstuma do ator, que faleceu em agosto de 2020, vítima de um câncer de cólon.

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Além de Boseman e Anthony, a categoria ainda contava com Riz Ahmed, por “O Som do Silêncio”, Gary Oldman, por “Mank”, e Steven Yeun, por “Minari”. Essa é a segunda vez que o astro de 83 anos vence a estatueta dourada. Em 1996, ele foi considerado o “Melhor Ator” pelo desempenho como Hannibal Lecter em “O Silêncio dos Inocentes”. Dessa vez, Hopkins entrou para a história, ao se tornar o ator mais velho a ganhar um Oscar, passando Christopher Plummer, que conquistou o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante” aos 82 anos de idade por “Toda Forma de Amor”, de 2010.

Em “Meu Pai”, Anthony vive um senhor que sofre de demência. Sua filha (Olivia Colman), planejando se mudar, tenta encontrar uma pessoa para cuidar do pai, mas ele não aceita essa situação e começa a duvidar das pessoas mais próximas. Dirigido por Florian Zeller, o drama ainda venceu o Oscar de “Melhor Roteiro Adaptado”.